CRIVELA
NA FRENTE DE FREIXO NO RIO DE JANEIRO, EVIDENCIA COMPLETA. FATIAMENTO DA LAVA
JATO É ESQUISITO. O PT DE LULA, APANHOU DO PSOL DE NINGUÉM. DITADURA DIVIDIU O
SINDICALISMO, OS PARTIDOS E DIVIDE OPINIÕES. ACABARAM OS IDEALISTAS. FIM DE
LINHA PARA OS MENTIROSOS, O POVO NÃO QUER SABER DE POLÍTICOS.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O ministro do Supremo Tribunal
Federal Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, atendeu ao pedido
do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e decidiu desmembrar o principal
inquérito da operação do inquérito que apura crimes envolvendo a Petrobras em
quatro: um para crimes envolvendo integrantes do PT, outro para o PP, um
para membros do PMDB na Câmara dos Deputados e outro para integrantes do mesmo
partido que atuam no Senado.
Entre os nomes investigados
nesses quatro inquéritos da Lava Jato estão o do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o deputado cassado Eduardo
Cunha.
Com o fatiamento autorizado por
Teori, o inquérito original ficou destinado a investigar supostos crimes
cometidos pelos integrantes do Partido Progressista. Entre os investigados
neste primeiro inquérito estão os ex-deputados Pedro Correa e Luiz Argolo, os
deputados Waldir Maranhão e Arthur Lira, e o senador Ciro Nogueira.
Um cenário com personagens e
fatos que empobrecem por demais a imagem do país e causa efeito devastador e
também no bolso do brasileiro.
As investigações da Lava Jato
identificaram que, no caso dos integrantes do Partido dos Trabalhadores
envolvidos no esquema criminoso na Petrobras, a atuação do grupo seria
"voltada à arrecadação de valores espúrios, com um alcance mais amplo
se comparado àquele que se visualizava no início, objetivando,
em especial, a sedimentação de um projeto de manutenção
no poder". É o que aparece no relatório do inquérito/processo.
Entre os nomes que compõe o
inquérito dedicado ao PT estão Lula, o ex-tesoureiro do partido João
Vaccari Neto, o ex-senador Delcídio do Amaral, o pecuarista José Carlos
Bumlai e os ex-ministros Jaques Wagner, Edinho Silva, Ricardo Berzoini, Antonio
Palocci e Erenice Guerra.
"Vislumbrou-se que os
integrantes do chamado 'PMDB da Câmara dos Deputados', arrolados nestes
autos, atuavam diretamente na indicação política de pessoas para
postos importantes da Petrobras e da Caixa Econômica Federal.
Além disso, eram responsáveis pela 'venda' de requerimentos e emendas
parlamentares para beneficiar, ao menos, empreiteiras e banqueiros.
Entre os nomes que figuram na
lista de investigados no inquérito 'PMDB na Câmara' estão Eduardo Cunha,
Henrique Eduardo Lyra, Aníbal Gomes, o líder do governo na Casa, André Moura
(PSC) e o banqueiro André Esteves. Já o inquérito dedicado aos integrantes do
PMDB no Senado implicados nas investigações da Lava Jato estão Renan Calheiros,
Romero Jucá, Jader Barbalho, Vaudir Raupp e o ex-presidente da Transpetro
Sérgio Machado.
Neste momento se fala na
aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, responsável por
determinar um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos. Branda o
presidente Michel Temer que: “Ninguém pode gastar mais do que arrecada. Ou
acertamos as coisas, ou não vai dar para recuperar nada até 2024, quando a
dívida pode chegar a 100% do PIB", acrescentou.
A pior
notícia para os petistas comandados por Lula, está no lançamento pelo governo, da
nova campanha que tem como slogan
“tirar o Brasil do vermelho”.
Em oito
anos do governo Lula e seis da presidente Dilma Rousseff o que mais se fez
foram, alianças com países como Cuba, Venezuela, Bolívia e ajuda a nações do
terceiro mundo, a exemplo África.
Esse
modelão aromatizado de esquerda, com essa embalagem de solidariedade, nos
custou bilhões de dólares, que jamais retornarão para os cofres públicos. Ao
contrário, serviu para que esses governos comprassem armas e militarizasse sua
população.
O Brasil
vegetou em 16 anos de PT (30 DE SUA CONTROVERTIDA HISTÓRIA) e ainda a síndrome
da era FHC.
Em 1977
eu estava na Confederação geral dos Trabalhadores, apenas na condição de (sindicato
inorganizado). No meio do caminho para dividir os sindicalistas, o governo
militar, fez vista “grossa” para que surgisse uma Central (dita de esquerda) a
Central Única dos Trabalhadores (CUT). Dividiu, ficou com a massa pública, sua
maior fonte de renda.
No ABC
então Lula da Silva líder metalúrgico, se lançou na política partidária, se
elegeu deputado federal por São Paulo, chegando à presidente da República, sendo
considerada a maior revelação popular da história do Brasil. DECEPCIONOU, E
NAUFRAGOU ao lado de sua protegida, e algoz dos petistas Dilma Roussef.
Da mesma
forma os ditadores permitiram a criação do Partido dos Trabalhadores, como
forma tambp0em de dividir a oposição. No lema “dividir para governar”, veio em
1978/79 à abertura política, a volta dos partidos e em 1982 disputamos uma
eleição com o voto vinculado. Com o sindicalismo dividido e os partidos divididos,
o Brasil da exceção, passou a ser o Brasil de poucos.
Convidado,
aceitei e reingressei nas fileiras da CGT em 1992 para então ser diretor de
relações Internacionais. Fizemos o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), com um
dinheiro administrado a partir dos cofres do BNDS, como subsídio para formação
de mão-de-obra.
O FAT
como todos sabem serviu e muito de fachada para enriquecer dirigentes sindicais
escusos.
Falhou o
modelo sindical, da mesma forma que o partidarismo, hoje um retrato que já configura
o malogro. 37 partidos políticos.
Agora
temos segundo turno na segunda maior e mais importante cidade brasileira o Rio
de Janeiro. Um partido nanico, formado a partir de matrizes que iniciam seu
curso nas escolas, universidades e alguns setores públicos. Uma massa manobrada
ardilosamente e sorrateira, com bandeiras antes empunhadas pelo Partido dos
Trabalhadores.
O Partido
da Solidariedade e dito de esquerda PSOL, dividiu o PT, nas eleições. Nada fez,
a não ser um ou outro quadro eleito. Dia 30 de outubro disputa o segundo turno
no Rio de Janeiro. Seu candidato Marcelo Freixo um ex-presidente de Sindicato de
Professores, que não vai ultrapassar 50% dos votos válidos perderá a eleição para um
religioso de uma organização, que cresceu de forma espantosa, anunciando “milagres”
para aos seus seguidores.
Marcelo Crivela
está na frente, pesquisa do Ibope aponta ele com 51% da preferência dos
cariocas. Freixo está com 25%.
Esperamos
ao menos que “os que não nos representam” (alusão a manifestação de junho
2013), não seja a extensão de uma era mentirosa, danosa e fustigante administração
para a comunidade.
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