Titular: Helio Fernandes

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

PRESIDENTA DOS BOQUINHAS, LULA-LÁ E ALIADOS, TODOS NO XILINDRÓ. FALIRAM O PAÍS, DEBOCHAM DA COMUNIDADE E MENTEM NA IMPRENSA. UM LAMENTÁVEL ESPETÁCULO DE DESCASO PÚBLICO.

30.09.15
ROBERTO MONTEIRO PINHO

O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) está em ebulição. Para os mais próximos, os cortes começam pelo Ministro da Casa Civil Aluizio Mercadante, que é um dos “protegidos”.

Fonte próxima do Planalto me confidenciou: “o nome de Mercadante está em todas as listas de corte”. Segundo se avalia a redução de 39 para 29 ministérios é um a metamorfose sem fim. 

Os petistas precisam do ex-senador próximo do Poder em Brasília, de preferência colado em Dilma, ele é o “drone” do PT – confessou o colaborador da coluna. Se não for, será outro, com certeza, e Dilma continuará com aquele ar de rejeição. 
Realmente uma infeliz!

No conjunto da obra, a reforma ministerial, acena como vitrine do governo, para arrefecer a baixa credibilidade política. Com os dedos cruzados, o PMDB não faz questão de um número de ministérios, só não abre mão do Ministério da Saúde. Já rejeitou Minas e Energia, Fazenda e Planejamento. Quer ministérios robustos, mas sem conotação com o rombo do governo.

Outra “dor de cabeça” fica por conta dos gastos do judiciário, que este ano rompe o patamar de 100 bilhões. Sem credibilidade, com números abaixo da critica, no eco da sua lentidão, e 105 milhões de ações (número inexistente em nenhum país do planeta) registra apenas 9% de credibilidade, (reprovação de 91%), pouco mais que a do governo, 7,6%.

Deputados e senadores, só falam em candidaturas. 30% do parlamento estão comprometidos com postulação às prefeituras do país. Perto de 140 nomes, uma média de dois deputados para cada capital e o resto quer as grandes cidades. A festa eleitoral promete em 2016.

Desses, a metade concorre a prefeito para ganhar visibilidade. Marca presença no horário eleitoral e ganha um plus para a reeleição em 2018. Tudo como manda o figurino, fazer política no Brasil é um bom negócio. Mensalão a parte, isso sem contar as “negociatas”, que faliram o país.

O impeachment assombra a comandanta dos boquinhas. É sua alma “gêmea”, por anda, ele está ao seu lado. Discursando na Venezuela, falando no telefone, todos perguntam: “e o impeachment, a presidente acha que passa?”. Para isso ela terá que cravar ao menos 240 votos.

No momento, segundo aquela mesma fonte, ela está próxima de 200, mas poderá chegar lá, o problema são os ministérios. E a comandanta dos boquinhas, continua “sem saber de nada”...


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