O PAÍS ESTÁ SENDO RIFADO. O GOVERNO
ESTÁ TRAVADO. E O POVO DESESPERADO. NÃO TEM EMPREGO. ACABOU O DINHEIRO E NINGUÉM DA CÚPULA “SABE DE
NADA”. LULA-LÁ, ALIADOS E DILMA COMANDANTA DOS BOQUINHAS, TODOS EM ROTA DE
COLISÃO COM A COMUNIDADE
18.09.15
ROBERTO MONTEIRO PINHO
O país
mergulhou nas trevas da administração, e dá marcha-ré na economia, cujos
números são desalentadores sobre todos os aspectos. É grave, e ao que indica
não se consegue um pacto, (diálogo com os poderes), com objetivo de montar um
plano de recuperação (salvação) da nação. Aqui estão os números:
A arrecadação desabou e trouxe o engessamento das
despesas o que levou o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e
Banco Central) a registrar mais um déficit primário. No mês de julho, os gastos
superaram as receitas em R$ 7 bilhões e 200 milhões; e a equipe econômica não
conseguiu poupar sequer um centavo para pagar os juros da dívida pública. Essas
são as notícias divulgadas nos meios especializados de comunicações.
O desalento é profundo e infinito: O PIB caiu mais
(é 1,9% negativo) o antepenúltimo no ranking de mais de 200 países. Pelo
segundo semestre consecutivo, setores importantes encolheram: agropecuária
(-2,7%), indústria (-4,3%), serviços (-0,7%), investimentos (-8,1%), consumo
das famílias (2,1%) importações (-8,8%).
Para piorar, o melancólico e desastroso gasto do
governo: + 0,7%, e a folha do funcionalismo abocanham mais da metade. O país
tem hoje um déficit habitacional, de 5.430.000 domicílios. A fome atinge
diretamente 25 milhões de brasileiros, e o número de analfabetos é de 27
milhões.
O Judiciário melancólico. Juízes desfilam com suas
togas vetustas e arrogância dos seus servidores, tudo ao sabor de uma endêmica
e caótica prestação dos seus serviços jurídicos. Do primeiro grau aos tribunais
superiores, o mesmo diapasão, a morosidade e o encalhe de milhões de ações, que
hoje acumula um lote de 105 milhões de processos. Lenta e cara, sua folha de
pagamento consome 97% do orçamento anual, o maior do planeta.
O bolso do brasileiro é duramente açodado. Eis que
40% foi o aumento, nos últimos quatro anos, do peso dos gastos com aluguel no
orçamento das famílias. A taxa média de juros que está sendo paga pelas
famílias no crédito imobiliário é de 10,7% – maior patamar desde 2011.
E 12% foi o aumento registrado em um ano no peso das
despesas com aluguel, luz e água. Foi de 26,3% a queda de concessão de
financiamentos imobiliários em julho de 2015, em relação a igual mês do ano
passado.
E como se nada disso existisse, a presidente Dilma
Rousseff e seus 39 ministros, conseguem sorrir nas reuniões do Planalto.
Ao país, resta a frase: “A melancolia é a felicidade
de se ser triste”. (Victor Hugo).
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