FIM DO PT FOI
DECRETADO PELA PÉSSIMA CONDUÇÃO DA PRESIDENCIA COM DILMA. DOS 5.565 MUNICÍPIOS,
O PT DE LULA NÃO ALCANÇARÁ 1%. NAS CÂMARAS O FIASCO SERÁ MAIOR. A ELITE VAI BEM
E AGRADECE.
ROBERTO MONTEIRO
PINHO
Em junho de 2013, milhões de brasileiros foram às ruas e
coalharam as capitais e cidades do interior dos estados, com presença de vários
segmentos da sociedade. Não tinha bandeira partidária, políticos e a principal
palavra de ordem foi “vocês não nos representam”.
O recado dos brasileiros foi para todos: esquerda,
direita e os mentirosos que infestam a máquina pública principalmente o estado
juiz, e servidores públicos. Não foi uma manifestação capitalista, sequer de
contexto partidário. No movimento uma só voz, indignação e BASTA!
Em que pese o episódio do mensalão, Lava-jato, as
denúncias contra os mais respeitáveis (dito) homens da nação, de FHC a Lula da
Silva, Dilma Rousseff, Eduardo Cunha e todos demais envolvidos.
Não resta a menor dúvida que as eleições que se
aproximam, será um marco para definir se o brasileiro sabe ou não votar. O
esvaziamento do pleito, e visível nas ruas, e as discussões não mais fervilham
com questionamento ideológico. Eis que nada sobrou, sobre esse histórico
instituto, que tanto levou a revolta popular se insurgir com os desmando do
estado.
FHC cinicamente e com apoio deliberado do Congresso
entregou o país, de forma tão acintosa, que repete sua façanha como se fosse um
herói às avessas. Lula da Silva, decepcionou, permitiu e omite a verdade.
Trabalha com discurso de divisão de classes, retórica, mas eis que cansada,
usual e personificada.
Não tem mais o apelo social, oposicionista. Seus
comandados (poucos que restam) ainda falam em GOLPE, e ao que parece,
desconhecem que o golpe foi dado de todos contra todos e a própria comunidade.
A onda da maldição corrupta ainda ronda o país. Em 2012 o
espertalhão Eike Batista assumiu um grande contrato milionário com a Petrobras
juntamente com a Mendes Júnior. E segundo se apurou, a pedido de Guido Mantega.
Na época ele efetuou o pagamento de propina de R$ 4,7 milhões para quitar
dívidas de campanha, segundo já amplamente divulgado na mídia (de 2010,
possivelmente) do PT.
Está claro nos depoimentos da Lava-jato em Curitiba, que
o dinheiro foi operacionalizado por Mônica Moura, mulher do marqueteiro João
Santana. Houve um contrato falso (simulado) de prestação de serviços entre
eles. Mas, na verdade, o dinheiro era para cobrir rombo de campanha.
Enquanto Mantega foi liberado prontamente por razões
humanitárias (ele estava no hospital para acompanhar sua esposa em uma
operação). Já Lula, com a inexplicável e vergonhosa propina de um triplex no
Guarujá em São Paulo, e levado, compulsoriamente para depor. Um descuido, nada
saudável para a consistência da condução do processo criminal.
Neste momento (de fonte limpa), especula-se uma possível
delação premiada. Guido está para o PT como o Cunha está para o PMDB. Seriam
duas delações bastante explosivas. Mas não se sabe ainda qual a razão pelo qual
esses atores não “abrem o bico”. Enquanto nos governo do PT com Lula e Dilma,
as propinas na Petrobras envolviam os três partidos, PT, PP e PMDB.
Inquietante, (está sob a neblina) que cerca a operação,
em dois anos de Lava Jato o STF até agora só recebeu três denúncias. E duas
agora contra Cunha foram redistribuídas em razão de ele ter sido cassado e
perdido o foro privilegiado.
No STF a mais alta Corte do país, desenhou-se um quadro
débil, vergonhoso, capcioso e recheado de insegurança, com perda de
credibilidade. A morosidade soa como proposital, para levar o processo a perda
de objeto, a prescrição e vícios insanáveis. A resposta está na opinião
pública, o judiciário despencou na credibilidade.
O país está navegando em “águas turvas”. Não temos um
Supremo consistente e vigilante, Congresso a beira do ridículo (contaminado em
sua maioria), executivo dilacerado, desacreditado e sem a representação dignas
da flama nacionalista. O festejado líder popular, Lula, é hoje uma caricatura
daquele que o povo imaginou ser.
O pouco que ainda resta,
estará nas urnas de outubro, que dirão sim ou não a corrupção. Fosse isso na
China ou outra nação de plano rigoroso no combate a corrupção, todos estariam
fuzilados. E a bala seria cobrada da família dos criminosos.
Neste momento o
nacionalismo, está abandonado, a vergonha se tornou suportável, e instalou-se a
cultura de que roubar pode dar certo.
A autodenominada esquerda
não existe de fato. As cores são vermelhas, mas o sangue e duvidoso. A oposição
negocia descaradamente. A composição do governo Temer nos três escalões está
com figuras “carimbadas” da vida púbica. O alento pode ou não fazer parte de um
acordo de compadres, mas eles estão nos cargos e isso é o que importa.
No palanque das eleições
no Rio de Janeiro a candidata a prefeitura, Jandira Feghali (PCdoB), tinha 7%
nas pesquisas, Lula e Dilma subiram no palanque das Cinelândia, na pesquisa
seguinte caiu para 5% e oscila. O PT das 5.565 prefeituras que estão no jogo do
pleito o PT não faz mais que meia dúzia. Um final melancólico, para um partido
que se impôs como a vanguarda, o partido popular, com num plano para eliminar as
diferenças sociais.
No Ibope, Crivela (PRB)
tem 35%. Bem abaixo Pedro Paulo (PMDB) aparece em segundo com 11%.
Hoje as minorias estão no
alento, e a elite governo livremente, ocupando um espaço deixado pela incompetente,
ruidosa, rude e desarticulada Dilma Roussef. Coube a destrambelhada política,
mandar para o esgoto, o sonhado plano de poder dos petistas boquinhas.
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