LULA-LÁ MINISTRO E “O FUTURO A DEUS
PERTENCE”. DILMA PODE ASSINAR E ASSASSINAR AS PRETENSÕES DE LULA EM 2018. A LAVA
JATO “NÃO VAI DEIXAR PEDRA SOBRE PEDRA”
A
base do Partido dos Trabalhadores – PT, se desmancha covardemente, influenciada
pela provável prisão de Lula, o impeachment de Dilma, ou a cassação do mandato
da dupla Dilma -Temer.
O militante Paulo de Tarso Venceslau expulso
da legenda em 1998, após denunciar um suposto esquema de corrupção envolvendo o
compadre de Lula, o advogado Roberto Teixeira, em contratos com prefeituras
paulistas administradas pelo PT nos anos 1990. Traça esse perfil. Para ele o
partido acabou. “O que restam no PT são resquícios religiosos. Que fazem da
política uma seita. Não interessa os fatos, não interessa a verdade”.
“O partido está reduzido a isso, pois não há
verdade que abale essa fé," afirma Paulo de Tarso a um jornalão, ele que
atualmente dirige o jornal Contato, sediado na cidade de Taubaté-SP.
Essa
fase da operação, batizada de Aletheia (a busca da verdade, em
grego), apura se empreiteiras e o pecuarista José Carlos Bumlai
favoreceram Lula nas obras e aquisição do sítio em Atibaia e o tríplex no
Guarujá.
O
ex-presidente nega as acusações e que seja dono dos imóveis. "O que
aconteceu hoje foi um desdobramento anunciado e mostra que as instituições
estão funcionando regularmente bem. Se não ocorresse nada, aí sim
seria estranho, pois iria prevalecer a fanfarronice do ex-presidente,
dizendo publicamente que não prestaria depoimento algum", afirma o
ex-militante.
Em
junho de 2013 milhões de pessoas foram às ruas, para denunciar entre outros de
que “vocês não nos representam”, numa clara e insofismável posição antagônica
ao sistema política, suas praticas e a postura dos que comandam a nação, a
partir da mais alta cúpula, a presidência da República, até a base da pirâmide
construída, com a primeira eleição de Lula da Silva em 2001
Sem
a militância oxigenada por cargos de terceiro e quarto escalão nas empresas
públicas e no executivo federal, os petistas, conhecidos como “boquinhas”, já
dão sinais de fadiga, e não mais, como outrora dá sustentação política a cúpula
partidária, eivada de vícios, e envolvidas em escândalos de corrupção. No topo
desta inquieta situação da pirâmide, estão o ex-presidente da República Luiz
Inácio Lula da Silva e a atual presidente Dilma Rousseff.
O golpe de misericórdia foi dado
pelo AP 470, (Lava-Jato). Foram muitos escândalos, prisões e um total desmanche
da venerada figura de Lula-lá, com seus boquinhas domésticos. Sem dúvida, hoje
o processo de impeachment é algo num nível muito acima, tanto quanto a prisão
do ex-presidente.
A máquina das investigações
caminha velozmente em busca de novas figuras, o presidente do senado, Renan
Calheiros é uma delas. Próximo da presidente, fazendo o contra ponto com o
grupo que ainda resiste aceitar o impeachment.
A presidente Dilma Rousseff,
não foi digna de sua indicação pelo seu descobridor Lula, ao contrário, foi a
que protagonizou tudo que ai está, pela omissão, pela má condição do processo
administrativo, das relações políticas e no cumprimento do protocolo do pacto
governista, cuja estabilidade está ínsita em uma de suas cláusulas.
Sem governo, sem
credibilidade e sem voto, o PT vai para o lugar comum de tantas outras legendas
a exemplo da UDN, e PFL, que se desmancharam em cacos, indo acoplar em novas
siglas, hoje uma “sopa de letrinhas”, com 32 partidos registrados no TSE.
Lula-lá terá que pedir asilo
político a Dilma, uma tentativa de golpe jurídico, eis que se beneficiará com o
foro privilegiado.
Se Dilma assinar, o Lula-Lá nomeado
ministro, ela terá assassinado as
pretensões de 2018.
Temos uma nação que naufraga
por absoluta falta de comando. Estamos a deriva.
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