REPÚBLICA
DÉBIL. FALIDA E MENTIROSA. DESEMPREGO PRÓXIMO DE 14 MILHÕES. EX-PRESIDENTES E
PRESIDENTES GESTORES DA GANÂNCIA, IGNORÂNCIA ADMINISTRATIVA E DA CORRUPÇÃO. DE
COLLOR, SARNEY, FHC, LULA E TEMER, UM MAR DE TORMENTA PARA MILHÕES DE BRASILEIROS.
POLÍTICOS MENTIROSOS, IMPIEDOSOS E INDIGNOS DO VOTO POPULAR.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
Destruída,
descontrolada, desenfreada, a República que há muito tempo vem dando sinais de
debilidade administrativa, acaba de registrar a taxa de desemprego de 13,1%, a
mais alta nos últimos 40 anos. São 13,7 milhões de desempregados. Com isso o
Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 2,3 pontos em
abril em comparação a março.
Os
dados foram divulgados na sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnda Continua.
O desemprego por si gera problemas
financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos com depressão, ansiedade,
baixa estima e queda da imunidade, no trabalhador e em sua família.
Tecnicamente são apontados como causa a baixa
qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o
trabalhador está procurando, porém, o mesmo não possui formação adequada para
exercer aquela função.
A substituição de mão de obra por máquinas
nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas
indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário,
por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema Bankline
(serviços bancários pela Internet) também gerou o fechamento de milhares de
vagas.
Crise econômica é o acelerador do desemprego
em massa. Com isso o consumo de bens e
serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de
diminuir custos para enfrentar a crise.
Outra questão impactante é o custo elevado
(impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira
assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de
empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas
extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra.
Os fatores Climáticos: chuvas em excesso,
secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes
perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam
demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.
O fato é que o Brasil chega ao Dia do Trabalho com taxa de desemprego de 13,1%. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) projetou em 2016 o aumento em 2,4 milhões no número de desempregados nas economias emergentes.
Brasil
está atrás apenas de China e Índia no número de desocupados, com o maior
crescimento da taxa entre as 20 maiores economias do mundo (G-20). Na
lista dos 31 países emergentes e desenvolvidos, o Brasil encontra-se atrás
das seis nações mais afetadas pela crise, como Grécia e Espanha.
A
incerteza política para 2018 cria uma atmosfera eivada de dúvidas para as
eleições. A escolha de governador, senador e deputados federais e estaduais
ficam a margem do foco principal que é a corrida pela Presidência.
No
início de 2014, outro ano de disputa presidencial, a Lava Jato não existia, a
economia ainda não havia entrado em marcha ré, o senador Aécio Neves era uma
figura popular, Dilma havia deixado claro que tentaria a reeleição, e o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era considerado um estadista de
prestígio praticamente incontestável.
O
dinheiro sujo de empreiteiras e de grandes empresas ainda irrigava campanhas, e
a polarização política ainda era concentrada na clássica rivalidade PSDB x
PT.
Agora
Dilma está fora do Poder, Lula cumpre pena na prisão sede da Polícia Federal em
Curitiba e pelo menos 10 nomes flutuam nos votos, todas com pesquisas bem
abaixo, dos números apontados pelos Institutos, onde Lula é o líder.
Discutem
a candidatura do petista, e ainda fazem prognósticos, quanto ao recurso
judicial, e criam uma dúvida quanto à substituição de um nome, no caso de Lula
ser barrado na Lei da “Ficha Limpa”.
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