DIRCEU,
DILMA E PALOCCI OS NOMES SANTIFICADOS DO PT QUE SE TRANSFORMARAM NO MAIOR
DESASTRE PARA LULA. OS PETISTAS ESTÃO SEM UMA CANDIDATURA PARA SUBSTITUIR LULA NA
EVENTUAL CONDENAÇÃO. OS GOVERNISTAS CONTAM DE SAÍDA COM ALCKMIN E DÓRIA.
TUDO CAMINHA PARA UMA ELEIÇÃO ONDE NOMES NADA SIGNIFICAM PARA O ELEITOR. RESTA
AGUARDAR. ENTRE ELEGER MENTIROSOS OU FARSANTES.
ROBERTO MONTEIRO PINHO
A
provável inviabilização da candidatura de Lula em 2018 traz a tona os nomes que
possam substituí-lo. Na opinião das lideranças do partido, o candidato teria que
ter necessariamente uma base eleitoral sólida. E por essa razão o nome de
Jaques Wagner circula livremente na casa petista.
As
escolhas de Lula, não parecem estar dando certo. Dilma Rousseff, afundou o PT
com sua insolência e carranca. Péssima articuladora, e sem carisma, ela acabou
com o sonho de poder petista.
Agora
surgem nomes. Há tempos o ex-ministro dos dois governo petista, Palocci foi um
bom nome, para ele Lula e desavisados. No entanto estamos vendo o resultado.
Desde
o “mensalão” com a quadrilha da base de sustentação dos governos Lula, com José
Dirceu na articulação, a casa implodiu. Todos perguntam, afinal, onde estão os
nomes santificados do PT?
O
envio rápido da condenação de Lula à 2ª instância da Justiça federal,
sinaliza a inviabilidade de sua propositura e tira boa parte do oxigênio
necessário para ele continuar rodando o país. O clima de desânimo na
coordenação da pré-campanha do ex-presidente é visível.
O desembargador, Carlos
Eduardo Thompson Flores Lenz, em outra ocasião, antes mesmo do processo chegar
ao seu gabinete, anunciou que a sentença de Moro é irretocável. Lula condenado,
não apresentará “ficha limpa”, antes da data máxima, ou seja, um ano antes das
eleições de outubro de 2018. Conjugado a declaração e o tempo, a situação é
dramática
Igualmente elevada é a
probabilidade de que Lula tenha aprendido uma lição importante na escolha de
Dilma como sua sucessora. O líder petista entendeu que o Brasil não é governado
adequadamente quando conduzido por pessoa com pouca ou nenhuma experiência
política.
Hoje é voz corrente no PT
que a gestão de Dilma foi desastrosa para Lula e o PT. Ambos se encontram na
atual situação porque ela tomou decisões erradas na política e na economia,
reclamam os militantes e dirigentes do partido.
Atento a remota possibilidade
de uma substituição de Lula na chapa. O PT na Bahia já se arma. Lembrando que os
baianos conferiram para Lula 67% de votos válidos no 1º turno e 78% no 2º Turno.
Em inventado por Lula a desastrosa escolha em 2010, na Bahia Dilma teve 47% no
1º e 71% no 2º turno e em 2014 foram 61% e 70% respectivamente.
Na disputa se fosse hoje, se
avalia que São Paulo asseguraria a maioria de votos para o PSDB, e a Bahia para
o PT.
Enquanto o nordeste sorri para o PT com Lula. O Sul e o Sudeste são
de supremacia para seu opositor, provavelmente o governador de São Paulo Geraldo
Alckmin (PSDB). Com Wagner, é provável que Minas Gerais, não correspondam a
expectativa dos petistas. Conseqüentemente, entendo que Minas será o fiel da
balança eleitoral para a presidência em 2018.
È bom lembrar que a insatisfação com a classe política e o
desarranjo do PT de Lula, com a flagrante derrota em 99% das cidades nas
eleições municipais de 2016, serão fortes ingredientes. E colocados no
tabuleiro da próxima eleição, o horizonte e sombrio.
O vexame somado a corrupção também com atores do PT e até mesmo o
próprio Lula, na Lava jato, descredencia sua aprovação eleitoral. A situação
hoje é especulativa, mas estou trabalhando com dois nomes já conhecidos do
eleitor.
Por sua vez com a condenação de Lula, avalio um PT submerso no
oceano da rejeição, e bem alem do que se imagina. Arrisco dizer que na ordem o
PT seria o quarto partido, talvez quinto em número de votos.
Mas avalio com todo esmero, que o eleitor a espreita do que
acontecerá no curso das investigações da Lava jato e a condenação de políticos
e seus comandados, deixará para o final do horizonte dessa eleição, (desde já conturbada,
desacreditada e de total indisposição da sociedade com a classe política), a
sua derradeira resposta.
ESTAREMOS ENTRE ELEGER MENTIROSOS OU FARSANTES...
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