O PLEITO FAKE NEWS PROTAGONIZOU O CLIMA
DA CAMPANHA PRESIDENCIAL. A PIROTECNIA PETISTA NÃO FOI O BASTANTE PARA FAZER O
PIEGAS CANDIDATO POSTE HADDAD DECOLAR. ONDA BOLSONARO SUFOCOU O PT. PARTIDO ESTÁ
SEM RUMO. AGORA RENEGA SUAS ORIGENS, DELETOU A COR VERMELHA. MINISTRA DO TSE ROSA
WEBER LONGE DA REALIDADE VIRTUAL. STF UMA CORTE DITA DESENCONTRADA E DESNECESSÁRIA.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O
destaque dessa campanha eleitoral é a onda de fake news, uma metamorfose de
informações, onde 80% se traduzem em mentiras, postadas e replicadas por várias
e várias redes sociais, se constituindo num mar de discórdia e desinformação,
onde o eleitor menos esclarecido é induzido a erro de avaliação mortal e
pragmática dos candidatos.
Isso não é novo. Na eleição presidencial
americana, os afetos dos presidenciáveis Donald Trump e Hillary Clinton
protagonizaram o mesmo cenário, e o resultado, foi desastroso. Um pleito
contaminado, com surpresas, sendo a maios delas a eleição nada previsível pelas
fake news e até mesmo a imprensa norte americana.
Embora tenha esse paradigma, por
sua vez. Aqui pouco se fez, mesmo assim, e o resultado está sendo desastroso
sobre todos os aspectos.
Fazendo um retrospecto, podemos
encontrar momentos dilacerados de postagens de petistas, dando como certa a
nulidade do processo que resultou na condenação e prisão do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, trancafiado numa cela da Policia Federal em Curitiba.
Recente a cúpula petista inventou
mais uma dessas escaramuças eleitorais, requerendo do judiciário a nulidade da
candidatura de Bolsonaro.
No grito e com situações
inusitadas, em desespero da causa, uma enxurrada de 57 medidas, habeas corpus e
cautelares, inundaram o judiciário brasileiro, apesar da celeridade nas
decisões (o que hostiliza milhões que esperam anos a solução de uma ação) todas
sem êxito. Tentativas das mais criminosas, chegaram a ter em mãos uma liminar
concedida por juiz de segunda instância, mandando soltar Lula.
Os “três patetas”, como ficaram
conhecidos os parlamentares que assinaram o pedido de HC, após o fiasco
jurídico da medida teve ainda, manifesta contrariedade do próprio Lula, que
condenou, e deu como precipitada a ação impetrada a seu favor.
No conceito da opinião pública, na
dor da decepção do líder maior, estava amais uma vez a reavaliação, do quanto
os quadros do PT, age quando se trata de alcançar resultados em seu beneficio,
mesmo que esses sejam atabalhoados e nada alvissareiros.
No auge dos acontecimentos, o
pedido de providencias junto a Secretaria de Direitos Humanos da ONU, soou para
o planeta, como uma tentativa fútil, descabida e deformada, demonstrando fragilidade
dos autores, notadamente daqueles que estavam na missiva.
Para o alto comissariado da ONU,
o pedido, insistente e intermitente, apenas tramitou como qualquer outro.
Afinal a ONU está envolvida em questões maiores, a exemplo da pacificação e
mediação em conflitos, onde milhões de pessoas são assassinados pelos ditadores
em nações em conflito armado.
Confidenciou um funcionário da
organização, “é injusto, ocupar nosso tempo com um caso que sequer é
reconhecido como privação de direitos humanos”.
Durante meses, petistas atônitos,
embevecidos pela equivocada liderança do Partido dos Trabalhadores, que já
tinha demonstrado sua falência moral e material nas eleições municipais de
2016, quando perdeu 80% dos seus quadros nas câmaras e municípios, fazendo com
que vereadores e prefeitos voltassem para suas origens. A fake news, acabou
sendo o maior veneno, para os presunçosos membros do PT.
Embriagados em busca de retomada
e continuidade de um projeto desastroso e inviável de um socialismo tupiniquim
as cores da legenda, o PT, mergulhou nas trevas da discórdia em suas próprias
fileiras. O resultado do pleito de 7 de outubro traduz melhor e com dados, a
segunda tragédia eleitoral do partido.
Recente o Integrantes do Conselho
Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) reunidos em Brasília apontaram que as
instituições brasileiras estão omissas diante dos atos de violência e da
disseminação de fake news associados às eleições no país.
É inquietante observar que a
presidente do TSE Tribunal Superior Eleitoral, Rosa Weber e as demais autoridades
demonstrem fragilidade diante das denúncias de fake news, permitindo que o
processo eleitoral brasileiro chegasse ao limite da intolerância.
O judiciário como um todo, vem
demonstrando inquietante e preocupante devido às inúmeras situações em que seus
membros, até mesmo da alta Corte do país, estão envolvidos quando prolatam decisões
conturbadas e suspeitas, seja através de (delações ou sentenças) favorecendo os
vilões que promoveram a maior onda de corrupção política do planeta.
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