JUDICIÁRIO
AMEAÇADOR, CONTRANGEDOR E ARDILOSO. JUÍZES ARROGANTES, EXTREMAMENTE AGRESSIVOS E INDOLENTES
COM A SOCIEDADE. UM BRASIL ABANDONADO. COM PODERES FALIDOS E CORRUPTOS. UMA
POPULAÇÃO COM MAIORIA POBRE, SEM SAÚDE, EDUCAÇÃO, ESGOTO, ALIMENTAÇÃO E MORADIA.
EM MESES VAMOS ESCOLHER UM NOVO PRESIDENTE. VOTAÇÃO VULNERÁVEL, VOTOS SEM
CONSCIÊNCIA, COMPRADOS E CONQUISTADOS NA INCESSANTE EXPOSIÇÃO NO HORÁRIO DA TV.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O judiciário brasileiro se constituiu numa ameaça a sociedade brasileira,
que se vê compulsiva em aceitar os desmandos, e posicionamentos de toda ordem.
Revestido de uma
proteção extremamente audaz e exagerada, seus atores, fazem e desfazem de tudo
e de todos, sem que nada lhes possa atingir. Esse quadro anômalo se instalou no
país, a partir do golpe militar de “64”, quando para derrubar o governo Jango Goulart
e fechar o Congresso, os militares sublocaram a mais alta Corte, o STF que
conspirou contra os direitos civis, para em troca ganhar a Lei da Magistratura
Nacional – Loman, que é o pior e mais violento texto instrumento da República.
Há muito observo o
crescente avanço da magistratura, colando suas ações na sintonia desse Estado
corrupto e golpista, que tem obviamente o patrocínio de organismos financeiros
internacionais, podendo citar aqui o BIRD e a própria Nações Unidas, que aqui
chegam hospedes do BNDES.
Sempre
defendo a máxima de que o “mal que se faz a um se faz para todos.” Destaco aqui
o alerta da jornalista e escritora Tânia Faillace de que “... está sendo
programada uma limpeza não-étnica, mas de espécie - para reduzir a população
mundial a 500 milhões de pessoas. O que exigirá não apenas muitas guerras e genocídios convencionais,
como o envenenamento do ambiente e desenvolvimento de novas cepas viróticas
mortais, como já foram criadas em décadas passadas, HIV, Ebola, Zika e
outras.”
Comungo mais
com a opinião de que: “Os três maiores negócios mundiais em
termos de valores são: petróleo (destrutivo
do ambiente em todas as suas fases, desde a extração, o uso e os lixos daí
resultantes, inclusive plásticos), armas (diretamente
destruidoras da população "excedente"), e as drogas para controle mental dos
sobreviventes.”
Dentro desse programa, é absolutamente
imprescindível aos um por cento ou 5% dos mais ricos controlar todos os
territórios habitados ou não do planeta, para usar e administrar em proveito
próprio suas riquezas e controlar (reduzindo drasticamente) suas populações.
O Brasil tem a maiores taxas de mortalidade
infantil, pobreza e habitacional. Isso sem contar com o sistema de esgoto que
não chega a 60% da população. Estados a exemplo do Maranhão, registram famílias
vivendo com renda inferior a 100 dólares/ano. Como se isso não bastasse, não
tem acesso a saúde, educação e alimentação.
O Estado brasileiro é dividido no Congresso, como
se ali fosse a Bolsa de Negócios e não uma casa legislativa. Da mesma forma,
temos um judiciário cujos atores só interessa o alto salário (o maior do
planeta na área da justiça), e as vantagens, inexistentes até mesmo em pátrias
onde existe o domínio de catas dominantes, a exemplo, os países árabes.
Vamos discutir agora a escolha do novo presidente
do Brasil.
Estaremos compelidos a escolher ao menos pior, não
votar, ou anular o voto. Essas opções só aparecem como possibilidade, em face
de que o voto é obrigatório. Obrigação, registrada em urnas “não confiáveis”,
adotadas apenas em mais dois países, Afeganistão e Filipinas.
A fraude se não acontecer, (o que é improvável) na
contagem dos votos, certamente estará presente na formação da nova
administração do Alvorada.
Um Poder que não terá legitimidade, eis que será
produzido e esquentado pelos poderes da República, como se isso fosse
absolutamente normal. Mesmo que 80% do Congresso sejam compostos de
ex-condenados e corruptos.
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