FHC, DILMA E LULA FORAM E SÃO OS CHEFÕES
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. UMA NAÇÃO DE 204 MILHÕES, COMANDADOS POR TRÊS
POLÍTICOS CONTROVERTIDOS E RECHEADOS DE ACUSAÇÕES DE PRATICAS LESIVAS. AFINAL ELES
TE REPRESENTAM”?
ROBERTO MONTEIRO PINHO
Do
Mensalão ao Petrolão, uma agenda cujos nomes já são do conhecimento público,
todos indiciados, tidos como envolvidos/culpados, e todos os caminhos levam a
Lula.
O
risco da abertura de um processo criminal contra o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, tem autuação de capa, o favorecimento do seu governo (s), para
com o dinheiro público, comprar apoio político no Congresso. Ou seja, manter a
maioria de votos a favor do governo, que para a sociedade é a tal
sustentabilidade de governo, ou seja: assegurara a governabilidade.
FHC
governou assim, Lula da Silva também governou assim e a presidente Dilma
Rousseff, não consegue governar nem assim.
Este tem sido
o grande dilema dos corruptos e corruptores da alta cúpula da nação, onde as
figuras não usam símbolos, mas tem o rótulo e marca de poderosos chefões na
influencia administrativa.
Por isso a
Petro foi para o espaço, com suas distribuidoras, e refinarias, bem lembrado a
BR Distribuidora, agora com o combustível da desgraça corruptora entregue nome
por nome, na delação de Nestor Cerveró diretor nomeado na diretoria
internacional em 2008, mero fruto da gratidão de Lula por conta da quitação de
um empréstimo irregular no valor de R$ 12 milhões.
O dinheiro
foi obtido pelo pecuarista José Carlos Bumlai em 2004, quando então dividiu
dando ao PT R$ 6 milhões. Tudo declarado, assistido e assinado na delação
premiada de Cerveró.
A Lava Jato,
trabalha no caso, que chegou a tudo, seguindo o desmanche do grupo, por conta
da morte do ex-prefeito de Santo André (SP), quando a Petrobrás contratou
Schain Engenharia para operar o navio-sonda, Vitória 10.000, por US$ 1,6
bilhão.
Tem Partido
dos Trabalhadores no elenco, com atores que já faturaram desde o mensalão, a
Lava jato, e agora numa inquietante expectativa por conta da abertura da caixa
preta do BNDES.
Há pouco uma
matéria publicada na revista ISTOÉ, revelou que: (...) Além de envolver Lula no
empréstimo do amigo Bumlai, Cerveró disse que o ex-presidente deu ao senador
Fernando Collor (PTB-AL) “influência política” sobre a BR Distribuidora. “Isso
significa que as nomeações na estatal seguiam um script político nada
republicano”, comenta o procurador.
No mesmo
documento, Cerveró aponta para a presidente Dilma Rousseff. De acordo com ele,
Collor teria dito que “havia falado com a presidente, a qual teria dito que
estavam à disposição dele (Collor) a presidência e todas as diretorias da BR
Distribuidora”.
Agora, a
oposição quer levar Cerveró para depor no Congresso, o que poderá fortalecer o
processo de impeachment, e vai solicitar que as informações obtidas pela Lava
Jato sejam anexadas ao processo que tramita no TSE.
Uma nação de
204 milhões está sendo representada por políticos que estão na mira do Polícia
Federal e do Tribunal Superior Eleitoral -TSE. FHC, Dilma e Lula, afinal eles
te representam?.
Estamos
realmente num momento crucial político, na definição sobre a moralidade
pública, tema que não tem tido tratamento a altura de sua real importância.
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