OS
DESAFIOS DO GOVERNO BOLSONARO. LULA, PT CARAMELADO E SEUS BOQUINHAS ESTÃO SEM
CARTÃO DE CRÉDITO. SEUS LÍDERES ESTÃO COM AS CONTAS NO EXTERIOR, CUBA, ÁFRICA E
VENEZUELA, LÁ NÃO EXISTE AMEX. DILMA CONTINUA ABESTADA E OGRA. O PT SEMPRE FOI CHIQUEIRO DE CÍNICOS E DEBOCHADOS,
CHANCELADOS COM RECURSOS PROTELATÓRIOS DE ADVOGADOS QUE SE ENRIQUECEM COM HONORÁRIOS
DE ORIGEM DUVIDOSA. UM CONTRASTE DOS 1,2 MILHÕES DE ABNEGADOS QUE PADECEM NAS VARAS JUDICIAIS A ESPERA DA ASSINATURA DE JUÍZES EM MÍSEROS ALVARÁS.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O governo do presidente Jair Bolsonaro
(PSL) tem seus três principais desafios neste inicio de semestre. A Reforma da
Previdência, Segurança e a Economia, este último ancorado no fato de que sua
prioridade está à frente das demais questões. Mas o entrave maior ainda é a
folha estatal que consome bilhões com mega e altas aposentadorias
Na área de
segurança o novo ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, em
declarações a imprensa, classificou a intervenção na segurança do Rio de
Janeiro “uma medida com solução radical”.
No discurso como ministro da Economia,
Paulo Guedes não hesitou em defender a necessidade de uma reforma da Previdência.
O ministro quer apresentar o projeto na Câmara logo no início dos trabalhos
legislativos, em fevereiro. Mas apresentou uma espécie de “plano B” caso ela
não passe pelo Congresso: a desvinculação e desindexação do Orçamento, para
“desobrigar todas as despesas da União”.
Vale lembrar que ele já havia apresentado
no período eleitoral, mas não exatamente como alternativa à mudança na
legislação previdenciária.
Segundo avaliação
da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul
(Fecomércio-RS). Para a projeção do crescimento econômico se confirmar, o
governo terá de emplacar uma agenda de reformas.
Caso as medidas sejam realizadas, principalmente pelas
mudanças discutidas para a Previdência, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional
tende a crescer 2,8% no próximo ano, aponta a entidade.
A violência no país atingiu
números desalentadores. Há pouco eclodiu um motim na Casa de Privação
Provisória de Liberdade, em Fortaleza (CE) e diversos ataques a ônibus. Em
razão disso o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, autorizou o
uso da Força Nacional no Ceará por 30 dias.
O Atlas da Violência 2018,
produzido pelo IPEA e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP),
indicam que em 2016, o Brasil alcançou a marca histórica de 62.517 homicídios,
(informações do Ministério da Saúde (MS). Isso equivale a uma taxa de 30,3
mortes para cada 100 mil habitantes, que corresponde a 30 vezes a taxa da
Europa.
Apenas nos últimos dez anos,
553 mil pessoas perderam suas vidas devido à violência intencional no Brasil. O
sinal latente dessas demanda da violência, se prende ao número de 770 mil
presos trancafiados nos presídios brasileiros
Mas os presídios brasileiros
não são adequados as normas e padrões internacionais. Isso remete a sociedade
contra um sistema, debilitado de controle e reeducação deste segmento. Em menos
de 24 meses de acordo com os dados consolidados do IPEA no Atlas da Violência
2018 mostram que o Brasil passou de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes em
2016.
Não deveria existir senões
do governo para solucionar essa demanda. Dentro da necessidade, prioridade a
saúde, educação e violência deve ter tratamento especialíssimo em detrimento de
outras questões.
A classe política tem um
discurso empolgante sobre a violência, até mesmo a esquerda “caramelada”, tem
ousado a sugerir medidas, priorizando sempre a solução de homicídios a exemplo
da vereadora carioca Marielle Franco.
Existe neste caso uma linha
de investigação da policia que leva as milícias do Rio de Janeiro. Mas o caso
ainda carece de provas robustas, nesse sentido não se manifestou os agentes da
polícia fluminense.
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