BOLSONARO EM DAVOS FOI OUTRO NÍVEL. JORNALÃO
REACIONÁRIO MENTE PARA OS BRASILEIROS. PT, LULA E SEUS FACÍNORAS SILENCIOSOS NO
EPISÓDIO BRUMADINHO. A EX-PRESIDENTE DILMA ASSINOU DECRETO ISENTANDO
EXECUTIVOS DE CRIME AMBIENTAL NO CASO DAS BARRAGENS.
Em
discurso de 15 minutos na abertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça
o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi o primeiro chefe de Estado da
América Latina a discursar trazendo aos olhos do mundo "o novo Brasil para
olhares singelos do top dos investidores global.
O
modelo e a estratégia adotada pelo gabinete presidencial diferem visivelmente
do utilizado pelos governos do PT, com Lula e Dilma.
Enquanto
os petistas fizeram aliados amargos e facínoras, o atual presidente, optou por
uma administração capitaneada pela contenção de gastos, a ser notar pelos (R$
14 milhões da viagem a Davos de Lula e R$17 milhões de Dilma, e Bolsonaro R$
1,7 milhão).
O
frenesi discordante tem sido pontuado por informações distorcidas, maquiadas e
mentirosas desse grupo chefiado pelo criminoso ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva.
No
Poder, entregou o país a orgia de cunho esquerdista do seu partido e aliados,
para que saciassem a gula e volúpia pelo dinheiro público, praticando toda
sorte de atos de corrupção, amplamente, apurados e divulgados pela média.
A
versão brasileira do jornal "El País" é uma vergonha para a comunicação
séria. Publicações dão prova de que perdedores são rancorosos e irresponsáveis,
eis uma de suas recente manchetes: "O breve discurso de Bolsonaro
decepciona em Davos".
Mais
uma vez a enxurrada de ataques dos perdedores com menos de um mês de
governo. Protagonizam um papel
antinacionalista da escória que fraudou o Brasil com discurso moralista e
populista, aliados a textos do mau jornalismo, comprados com anúncios do
governo e das estatais em suas gestões.
No
discurso as linhas que o presidente mostrou, ressaltou o otimismo dos
brasileiros e aumentou após as mostras do governo de que o viés ideológico do
socialismo desconexado e populista do comunismo acabou.
Eleito
para recuperar o País, a verdade é que Bolsonaro deixou uma boa impressão no
universo de Davos e seus investidores.
O
partido que o ex-presidente Lula lidera, naufragou literalmente, moralmente.
Avalio que não terá fôlego para se recuperar com a entonação do discurso
invejoso, intrigante e desconectado. Os seus candidatos que perderam a última
eleição, padecem no ostracismo, são reféns de si mesmos.
Lula
é um corpo inerte, movido a conspirações, pratica usual do PT durante o período
em que permaneceu no poder. Perdeu seu link eleitoral, quando Lula errou
apoiando a reeleição de Dilma Rousseff. A mesma “turrona” e abrutalhada,
pernóstica e insana, que comemorava, mas perdeu a eleição para o senado por
Minas Gerais.
Esse
desenho político e eleitoral terá uma resposta fulminante para esse grupo que saqueou
o país. O tsunami II virá nas eleições de 2020, de prefeitos e vereadores.
O
rancor se traduz na apatia que o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus militantes
não se manifestam solidários com a vitimas do desastre com o rompimento da
Barragem de Brumadinho – MG. Sequer deram uma nota, desejando saúde ao presidente
Bolsonaro, que acaba de se submeter a uma cirurgia de risco.
No
cenário triste e lamentável, vem a tona um elemento criminoso: o Decreto de Dilma
Rousseff, quando presidente isentando executivos no caso de acidente em
Barragens.
Este
é sem dúvida, o perfil de um grupo sectarista, invejoso, violento e indulgente
com a população brasileira.
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