CONFRONTO
IDEOLÓGICO É ARDIL DA ESQUERDA ‘CARAMELADA’
PARA
DESESTABILIZAR O GOVERNO BOLSONARO. AÇÃO DO PDT TEM
O
PROPÓSITO DE TÃO SOMENTE MANTER O “CURRAL” DE NOMEAÇÕES.
EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO
DO TRABALHO E DA JUSTIÇA DO TRABALHO,
É UM
AVANÇO NA LIBERTAÇÃO DO BRASIL DAS MÃOS DE SERVIDORES
SONOLENTOS E VAMPIROS DA
NAÇÃO.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O Partido dos Trabalhadores confronta desesperadamente
o denominado grupo político que apóia o presidente Jair Bolsonaro. São protagonistas de uma série de
manifestações, por parte do primeiro que têm como objetivo desacreditar a
administração recém empossada. A mídia de Bolsonaro, rebate as criticas e
revela as atrocidades dos petistas.
Se não
repudiante, essa onda hostil e cética fere frontalmente os princípios
republicanos, eis que se agrava pelas hostilidades e truculência desses
agentes, sempre que a cada ato desarticule a máquina corrupta e cruel montada
pelos petistas nos governos Lula e Dilma. Daí que é oportuno os veementes
protestos do presidente.
Sobre o assunto iniciamos com a
notícia de que o PDT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para
impedir a extinção do Ministério do Trabalho. A pasta foi extinta pelo
presidente Jair Bolsonaro (PSL) por meio de uma Medida Provisória.
O órgão público foi anos, um
carimbador de autorizações para registro sindical, o que resultou na existência
de 15,5 mil deles, 90% dos quais inoperantes, inexpressivos e fantasmas. Essa via
sindical, com o afago dos agentes do ministério prestou um desserviço a
sociedade.
Esse mesmo ministério por anos serviu
de esteio para homologar dissídios trabalhistas, onde cláusulas esdrúxulas e
estapafúrdias engessaram a saúde da relação laboral. O resultado disso é que
temos mais de 100 mil dissídios coletivos e acordos coletivos sub judice na ‘tartaruga’
do SEDI dos tribunais trabalhistas, outra sinecura que devera ir para as
“calendas gregas”.
No pedido, o PDT argumenta que a
(...) “decisão de extinguir o ministério pulveriza as ações e atribuições da
pasta e representa um enfraquecimento de direitos, regras e rede de proteção
que a Constituição prevê para o Direito do Trabalho no Brasil”.
Ocorre que o partido sempre
utilizou o ministério como meio de nomear seus indicados, assim contrariando a
“farsa” argumentação de cunho idealista em prol dos trabalhadores. Com a medida
Bolsonoro, exorciza mais um “demônio”, que habita órgãos públicos federais e
estatais.
O Brasil precisa, de bons
exemplos de legalidade, ética e implementação de propostas com ações que
derivem para a reconstrução nacional e não o confronto ideológico,
protagonizada pelos que perderam as eleições. Essa discussão é um embuste que
interessa apenas para a para a esquerda “caramelada”
É preciso
defender intransigente a preservação do Estado de Direito, conquistado por meio
do trabalho dedicado de tantos brasileiros e brasileiras. A busca por esse
objetivo demanda, de todos os atores envolvidos no debate nacional, serenidade
e equilíbrio.
É preciso
focar entendimentos que visem à volta do emprego, da inclusão de 27 milhões de
pessoas que vivem no ostracismo, sem renda fixa e submetida à má sorte,
resultante de um modelo administrativo mentiroso, manipulador que visou o
enriquecimento de seus cúmplices e assediou milhões com projetos paliativos e
mentirosos.
O Brasil
precisa modernizar suas diversas legislações que, hoje, prejudicam o dia a dia
dos trabalhadores, das empresas e até mesmo do poder público, muitas vezes
engessado por excessiva burocracia e cultura de litigância judicial,
capitaneada por ações trabalhistas, que se tornaram um desagregador das
relações entre empregados e empregadores.
As
agremiações políticas envolvidas no processo eleitoral de 2018, precisam se
ater ao compromisso de trabalhar em favor do Brasil, independente de serem
governos ou nas oposições. Aos militantes cabe compreender que os direitos e
garantias só são sustentados graças à imposição constitucional de limites -- o
direito à livre manifestação, por exemplo, não comporta atos de violência ou de
vandalismo.
Os
pilares típicos de sociedades livres, como o habeas corpus, a liberdade de imprensa
e o direito de defesa, primados pela Carta Magna precisam estar constantemente
ativos. Não podemos aceitar que perdedores sucateiem vencedores, propagando
onda de desanimo e de publicações em redes sociais, e em sistema de
radiodifusão aberta, de forma a produzir contra esses toda má sorte de ordem
legal.
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