CENÁRIO RUIM PARA A IMAGEM DO BRASIL NO
EXTERIOR. STF EMUDECE A NAÇÃO COM PEDIDO DE AUMENTO. TODAS AS PESQUISAS APONTAM:
60% DOS ELEITORES NÃO VÃO VOTAR. PRESIDENCIÁVEIS INDIGNOS. UM QUADRO ESCRUNCHADO,
ESCAMOTEADO E DEBILITADO, PELOS FACÍNORAS QUE FAZEM DA POLÍTICA UM MEIO PARA
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. COM OU SEM LULA A HISTÓRIA SERIA A MESMA. O PETISTA NÃO
SIGNIFICA MAIS NADA. TRAIU O PAÍS, NEGOU SEU PASSADO DE LUTA E AINDA PERMITE
QUE GENTE SEM MORAL E DESCABIDA FALEM EM SEU NOME. POLÍTICOS QUE NÃO MERECEM SEQUER
O NOME NA LÁPIDE DOS DE CUJUS. NÃO TEM DIREITA, ESQUERDA OU CENTRO. TUDO
CONTAMINADO.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O
plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu aprovar o envio ao Congresso
Nacional a proposta de aumento dos salários dos próprios ministros da Corte
para 2019. O salário dos ministros, atualmente, é de R$ 33,7 mil. O reajuste
aprovado foi de 16,38%, de forma que os vencimentos subiriam para R$ 39 mil.
Ocorre que o reajuste do salário
dos ministros do STF seja aprovado no Orçamento da União, que será votado pelo
Congresso, o aumento provocaria efeito cascata nos salários do funcionalismo,
já que o subsídio dos ministros é o valor máximo para pagamento de salários no
serviço público.
Com isso os salários de juízes de
primeira e segunda instância, membros do Ministério Público, deputados e
senadores e ministros do Tribunal de Contas, e o Ministério Público Federal,
(no efeito cascata) por sua vez pleiteia o mesmo percentual.
Diversas entidades
representativas dos magistrados encaminharam aos ministros da
Corte ofícios em defesa do reajuste salarial. Esses
grupos afirmam haver defasagem de 40% nos vencimentos devido ao
congelamento dos últimos anos, e apontam a existência de uma “janela
política” para a aprovação neste momento.
Para os ousados senhores da
justiça, donatários da máxima Corte da Nação, nada importa. Prazos, decisões
honestas e o bom direito aplicado, é assunto de segunda, a prioridade é o
interesse próprio.
No país, a miséria cresce, o
desemprego é alto, a renda estagnou. Desde 2002 os brasileiros nunca estiveram
tão pessimistas. Mas os juízes do Supremo Tribunal Federal decidiram propor ao
Congresso 16,38% de aumento nos próprios salários. São extraterrestres seres
interplanetários, desconhecem a situação dos terráqueos.
Agora os 18 mil togados do
País comemoram. O STF colocou o carimbo nos contracheques no serviço público.
Os privilegiados da Justiça brasileira, a mais cara do mundo, ficará ainda mais
cara. Um grupo que integra o elenco do 1% mais rico, mas no detalhe, com a
chancela do tesouro e a garantida com verba pública.
O
conforto em tribunais afora é maior. Em 2016, os 18 mil juízes receberam em
média 47,7 mil por mês, é o que informa o
relatório de 2017 do Conselho nacional de Justiça (CNJ). Os “ilibados”
homens da lei violam a Constituição. Eis que o maior salário pago com verba
pública deve ser o de juiz do STF, hoje em 33,7 mil.
Os
magistrados inventam, contudo, penduricalhos, como o famigerado
auxílio-moradia, para driblar a restrição. Em troca do silêncio do governo e do
Congresso o compadrio, onde o contestado, criticado e execrado ministro Gilmar
Mendes protagoniza solturas da bandidagem.
Agora o lobby será no
Congresso. Um território cheio de gente processada na Justiça. Seara que os
juízes conhecem bem, e podem promover a troca de figurinhas, afinal que é o
cidadão para contestar?
Para fechar a matéria,
sintetizando, vamos ao debate dos presidenciáveis no BAND. Incrivelmente
estranho oito senhores indignos de usar o espaço da mídia para em três horas
não apresentar absolutamente nada que pudesse convencer ou mudar o voto.
O cenário foi melancólico.
Sem a necessidade de citar nomes, por mais que seja complacente, não vejo de
nenhuma forma, como apontar um posicionamento, proposta ou algo eu pudesse, ser
analisado e até mesmo aceito.
Um festival de mentiras,
despreparo e o modelão do parlamentar, que utiliza ganchos para tentar garimpar
votos de uma população de eleitores, onde 60% não decidiram coisa alguma
E pelo visto, nem vão
DECIDIR.
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