POVO ESCRAVO, CONFINADO E REFÉM DA
AGIOTAGEM PÚBLICA E PRIVADA. QUANDO PROTESTAM, É “MERO ABORRECIMENTO”. LULA NÃO CONSEGUE PROVAR A AUTENTICIDADE DOS
RECIBOS DO TRIPLEX. O PTB-CARTÓRIO DE JEFFERSON, SÓ DÁ “BOLA, FORA”. SIGLA
ADESISTA GOVERNISTA, FLUTUA HÁ ANOS SOB A ÉGIDE DA MENTIRA INSANA. PREVIDÊNCIA
VAI SAIR NA “MARRA”. MORO E SEMPRE MORO. LULA NÃO VAI PASSAR IMPUNE.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
O
povo brasileiro vive confinado há anos. Submisso a uma ordem republicana, que
foi montada para atender uma casta de políticos e atores do judiciário,
acumpliciados com empresários e banqueiros. Todos são personagens nos elenco de
crimes praticados, apontados, conforme milhares de publicações nos meios de
comunicações e dos processos que tramitam nessa nefasta justiça tupiniquim.
È UMA
COMUNIADE ESCRAVA, refém da agiotagem pública e privada. Tudo se pratica a luz
do dia sem que ninguém defenda o cidadão. E quando procura o judiciário, é rechaçado
com uma sentença de extinção por “mero aborrecimento”.
Decisões
essa em Juizados Especiais, onde conciliadores leigos recebem a fortuna de R$
30 reais por sentença. Em detrimento de juízes que ganham R$ 30 mil/mês.
O modelo
eleitoral brasileiro é uma enorme mentira amparada em lei, tão vil quanto à
maioria que dela se beneficia. Tudo para alcançar o poder através do voto
popular compulsório (obrigatório), instituto tido como antidemocrático e
desajustado da máxima de que a cidadania deve ser exercida dentro do principio
do livre arbítrio.
São dezenas
de partidos políticos, onde o intera
corpus é o estuário para demandas criminosas, manipulação de contas, pagas
com o dinheiro público, do vergonhoso “Fundo Partidário”.
Trata-se de
um sistema falido, montado com o fito de favorecer “donos de partidos”, que
manipulam candidaturas, que se elegem com o tempo do horário gratuito do rádio
e da TV.
Um desses
exemplos o PTB feudo do ex-deputado Roberto Jefferson que se apoderou da sigla
para com ela seguir uma trajetória que envergonha a comunidade. E o uso da
máquina serve tão somente para eleger pessoas da família, com o tempo de TV.
É o caso, da contestada,
repudiada e impedida de assumir o Ministério do Trabalho, sua filha Cristiane
Brasil, envolvida com fraude na relação laboral, fato criminoso e nada salutar
para o contexto do trabalho.
Para quem
acha que é pouco, os “gafanhotos da política” não cessam suas ações. Temos
notícia recente que aponta a “falsidade” dos recibos do aluguel do apartamento
doado em troca de favores ao ex-presidente Lula e sua falecida esposa.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu que o juiz
Sérgio Moro reconheça como falsos os recibos do aluguel
apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em
ação da Operação Lava Jato.
Os documentos foram entregues pelos advogados do petista
para comprovar a locação de um apartamento que pertence a Glaucos da
Costamarques em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. O MPF diz que o imóvel
foi colocado à disposição do ex-presidente pela Odebrecht como
contrapartida à atuação de Lula a favor da empreiteira.
Do mensalão a Lava Jato sem olvidar o passado funesto da
política brasileira, o país, assiste atônico em capítulos, uma longa jornada de
contradições, e escândalos de corrupção, que reúne os mais representativos
(entre aspas) atores da política nacional.
Agregado a esse quadro está o judiciário, cujo modelo
advém do Brasil colônia, moldado para blindar magistrados, que tudo podem e
nada lhes atinge, a não ser a moral, que despencou no conceito da comunidade.
O
governo do presidente, Michel Temer aprovou a reforma trabalhista. O texto
contém pontos importantes para arrefecer a ira dos juízes trabalhistas que
favorecem empregados em suas decisões, enquanto prejudica a segurança jurídica
a exemplo: a ausência e a má aplicação de itens sobre execução.
Agora
patina na reforma da previdência. Ocorre que por conta de uma decisão da
Standard & Poor’s de rebaixar a nota da dívida pública brasileira, o
Ministério da Fazenda pediu o engajamento do Congresso na aprovação das
reformas estruturais. Em nota, a pasta informou que o governo está comprometido
com o ajuste fiscal.
Assim
o Brasil só retomara sua aprovação no cenário internacional, por meio da
aprovação das medidas fiscais propostas. È condição sine quo non dos investidores internacionais.
A
reforma vai sair na “marra”.
Entre as medidas o teto de
gastos públicos, a reforma trabalhista (já aprovada), o programa de recuperação
fiscal dos estados, a reabertura do setor de óleo e gás, a reformulação das
políticas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) e a nova Taxa de Longo Prazo (TLP), que corrige os financiamentos do
banco a partir deste ano.
Tudo bonito, perfeito, porém
colocado em mãos negligentes e desastrosas, conforme vem ocorrendo há anos. A
república é in finito uma grande e
vergonhosa mentira!!!
E
Moro e sempre Moro, Lula não sairá impune.
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