O BRASILEIRO PERDEU A AUTOESTIMA,
DIZIMADO PELA CORRUPÇÃO E O CINISMO DA POLÍTICA MENTIROSA E VIL. TODOS DESDE A
RENÚNCIA DE JANIO, PASSANDO POR COLLOR, SARNEY, FHC, LULA, DILMA E TEMER DESMORALIZARAM O PAÍS NO GLOBO TERRESTRE. JANGO
FOI UMA EXCEÇÃO.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
Enquanto
os políticos que dizimaram o Brasil discutem e articulam de todas as formas,
usando ardis e de explícito cinismo, até mesmo as fórmulas mais subterrâneas
para se manter no poder. As águas desse país se tornaram caudalosas e turvas,
deixando um rastro de injunções que afetam a economia, o social e ainda dizimou
a auto-estima do brasileiro.
Não existe nenhum dos últimos cinco presidentes da
República, e os ditadores dos “anos de chumbo 64-85”, que não tenha colaborado
criminosamente para esse quadro delinqüente que vivemos hoje. Isso sem contar
com o insano ex-presidente Janio Quadros, que bagunçou a República com a sua
renúncia que abriu as portas para o gole e contra Jango Goulart.
Ao longo de 20 anos estamos entregando o país de
vez para o capital internacional, e ainda no tal governo dito dos pobres, do
senhor Lula da Silva (PT), já confessado pela cúpula e seus militantes
remunerados, o golpe do “projeto de poder”.
Do Congresso, executivo e judiciário, tudo se
nivela, no festival das praticas lesivas ao cidadão - o brasileiro, que labuta
e contribuiu com seu suor, e ainda paga os impostos mais elevados do planeta.
Para ser mais exato, dos últimos três presidentes,
Lula, da Silva, Dilma Rousseff e agora Michel Temer, conforme todos já sabem,
foram mentirosos, levianos e criminosos, eis que praticaram a luz do que foi
apurado e divulgado nos meios de comunicação, os mais infernais dos atos de
corrupção, tendo como carro chefe o famigerado “mensalão” e a operação Lava -
Jato.
Declarado culpado em sentença proferida pelo juiz
Moro na 4º Vara Federal de Curitiba, Lula da Silva, teve há pouco o bloqueio da
vultosa quantia de 8 milhões que estava na sua conta de investimento num banco
brasileiro.
Provavelmente esse cidadão, ira proclamar e
convocar seus simpatizantes a doarem o que puderem para ajudá-lo na pobreza em
que se encontra. Se não irônico, certamente isso pode até ocorrer e muitos, até
mesmo aqueles pobres miseráveis que não tem o que comer, doarem dinheiro para o
petista.
O Brasil não merece isso que está acontecendo.
Ninguém merece.
Hoje li estarrecido uma notícia em que o país
naufragou totalmente no campo da indústria. Que indica o desmantelamento da
nossa indústria.
O relatório da Conferência das Nações Unidas para o
Comércio e Desenvolvimento, Unctad, foi divulgado no dia 19 de julho. É um
documento anual, que avalia o cenário econômico mundial, e que abordou amplas
tendências econômicas e no caso do Brasil com destaque o quadro de retrocesso.
De acordo com a Unctad, no começo da década de 1970
a participação das manufaturas na geração de emprego e valor agregado no Brasil
correspondia a 27,4%, em valores da época, enquanto que em 2014 essa
participação caiu para 10,9%. "Todo o sistema que tinha por objetivo
industrializar o país entrou em colapso", disse à BBC Brasil Alfredo
Calcagno, chefe do departamento de Macroeconomia e Políticas de Desenvolvimento
da Unctad.
Na avaliação da Unctad e dos entrevistados pela
reportagem, o processo teve início com os choques econômicos vividos pelo
mercado nacional nos anos 1980, se intensificou com a abertura comercial no
começo dos anos 1990, seguido pelo abandono das políticas desenvolvimentistas e
pelo emprego da taxa de câmbio como ferramenta no combate à inflação.
"O caminho para a industrialização do Brasil
foi claramente interrompido", afirmou à BBC Brasil Paulo Francini, diretor
da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Uma nação onde uma massa de 1,8 milhões de
servidores públicos aposentados consomem o equivalente ao que 19 milhões de
aposentados da iniciativa privada recebem do INSS.
Cabe aqui denunciar que 80% do total dos juízes no
Brasil alcançaram essa função estatal privilegiada sem nunca ter advogado. Eles
são oriundos dos próprios quadros dos tribunais e das procuradorias.
Tudo numa autêntica ciranda de favorecimento de um
sistema colonial, onde as castas precisavam ser agraciadas no tempo do Império.
O Brasil se divide em três. O Pode da República, a
exército de servidores estatais e os que corrompem a tudo e a todos.
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