PARABÉNS A PGR QUE ESTÁ DEIXANDO O CARGO
HELIO FERNANDES
Antes de ir embora, (tinha tudo para continuar, mas é muito independente e competente) fez oficialmente um pedido ao STF.
Oficiou ao mais alto tribunal do pais, para que não permita a CENSURA. Como foi determinado pelo prefeito Crivella, impedido por um juiz, autorizado por um desembargador, plantonista de fim de semana.
A democracia tem como sustentáculo a NÃO censura. Começam, (como começaram) ocasionalmente com um livro, depois, com todas as formas de expressão.
Tem que entrar em pauta, imediatamente. Mas com Toffoli?
O GENERAL MOURÃO, VICE ELEITO, QUE ESTAVA EM SILENCIO, RESSURGIU
Conforme revelei mês passado, o silencio era um acordo, transformado em estratégia de sobrevivência eleitoral. Começou com a escolha do embaixador nos EUA. Com medo que o vice se manifestasse contra, acenaram com a indicação de vice para 2022, se ficasse calado.
Ficou. Agora que o candidato não consegue passar dos 30 votos,(antes da liberação das emendas milionárias) querem que o vice fale e trabalhe a favor da aprovação. Ele se mantem no silencio combinado. Aliás, Mourão está mais voltado para disputar a presidência do que para a reeleição de vice.
A fala de Mourão, aplaudidíssima e totalmente correta:" Os oceanos são mais imprescindíveis e insubstituíveis para o meio ambiente e a salvação do Planeta, do que a Amazônia".
A NOMEAÇÃO DO NOVO PGR, A UNANIMIDADE DA CONTRADIÇÃO
A escolha do de Augusto Aras é mais do que um erro, equivoco, demonstração ou soma de incompetência com imprudência. O único fato que resiste a toda e qualquer critica. O presidente não desrespeitou a Constituição, apenas não cumpriu a tradição. Podia escolher o nome que bem entendesse, foi o que fez.
Mas, Nossa Senhora, por que escolher um personagem medíocre, sem prestigio ou liderança, só tem como amigo e apoiador o Chefe da Casa Civil?
O novo PGR é desconsiderado, recusado, criticado sem exceção dentro e fora do circulo bolsonarista. A maior organização representativa dos Procuradores, VETOU em nota oficial a nomeação de Aras. Disseram horrores dele e sobre ele, não surgiu uma única voz para defendê-lo, aplacar os ataques, as criticas, restrições.
A devastação dentro do circulo do capitão-presidente, irreparável. Os mais radicais, intransigentes direitistas, seguidores fieis e sem qualquer hesitação, desta vez não concordaram. Pressionaram pela substituição por outro nome mais respeitado e respeitável.
Surgiu então um grupo que ratificou a escolha, com a seguinte justificativa(?)vergonhosa:" O Aras não vai mandar nada, não escolherá nem seu Chefe de Gabinete ou Assessor Especial".
PS- Terminando:" O PGR será o próprio presidente Bolsonaro".
PS2- E comentaram:" È uma forma do Bolsonaro interferir no STF".
O ITAMARATY, O SENADO, BOLSONARO, O PAÍS, PERPLEXOS COM A NÃO INDICAÇÃO DO FILHO PARA EMBAIXADOR NOS EUA
A surpresa começou quando o presidente resolveu que o filho deputado seria embaixador nos EUA. Esperou seu aniversário, perpetuou o ato absurdo como presente de pai para filho. O ineditismo da nomeação, se juntou à falta de credenciais, provocando revolta e protestos generalizados. Que dominaram o país.
A partir daí, dúvidas, indecisões, incertezas, empolgando o senado, que se posicionou contra a ratificação. Bolsonaro, ciente que estava á beira do precipício, com uma derrota contundente à vista, foi prorrogado a indicação. Chegou a declarar publicamente: "Admito não concretizar o ato, para não expor meu filho a um fracasso".
A contestação partiu do próprio filho, empolgado com o início da nova carreira: "Serei embaixador nos EUA". Criou-se então uma situação inusitada, inédita na respeitada diplomacia brasileira. O próprio candidato foi aos EUA, "trabalhar" sua aprovação.
Recebido e elogiadíssimo pelo presidente Trump, que pessoalmente enviou ao governo brasileiro sua aprovação entusiasmada.
Mas se recusou a tirar uma foto com o brasileiro que acabara de ratificar e concordara em receber como embaixador.
PS - Situação e oposição analisam e concordam inteiramente: "no momento não tem votos para ser aprovado na CCJ ou no Plenário.
PS2 - A liberação de verbas milionárias é a última esperança de Bolsonaro e do filho.
PS3 - Mas quanto tempo a indicação ficará em suspenso no Senado?
PS4 - Para o governo e para o próprio Bolsonaro seria muito melhor desistir. Reconheceria a derrota, mas sofreria menos.
O ITAMARATY, O SENADO, BOLSONARO, O PAÍS, PERPLEXOS COM A NÃO INDICAÇÃO DO FILHO PARA EMBAIXADOR NOS EUA
A surpresa começou quando o presidente resolveu que o filho deputado seria embaixador nos EUA. Esperou seu aniversário, perpetuou o ato absurdo como presente de pai para filho. O ineditismo da nomeação, se juntou à falta de credenciais, provocando revolta e protestos generalizados. Que dominaram o país.
A partir daí, dúvidas, indecisões, incertezas, empolgando o senado, que se posicionou contra a ratificação. Bolsonaro, ciente que estava á beira do precipício, com uma derrota contundente à vista, foi prorrogado a indicação. Chegou a declarar publicamente: "Admito não concretizar o ato, para não expor meu filho a um fracasso".
A contestação partiu do próprio filho, empolgado com o início da nova carreira: "Serei embaixador nos EUA". Criou-se então uma situação inusitada, inédita na respeitada diplomacia brasileira. O próprio candidato foi aos EUA, "trabalhar" sua aprovação.
Recebido e elogiadíssimo pelo presidente Trump, que pessoalmente enviou ao governo brasileiro sua aprovação entusiasmada.
Mas se recusou a tirar uma foto com o brasileiro que acabara de ratificar e concordara em receber como embaixador.
PS - Situação e oposição analisam e concordam inteiramente: "no momento não tem votos para ser aprovado na CCJ ou no Plenário.
PS2 - A liberação de verbas milionárias é a última esperança de Bolsonaro e do filho.
PS3 - Mas quanto tempo a indicação ficará em suspenso no Senado?
PS4 - Para o governo e para o próprio Bolsonaro seria muito melhor desistir. Reconheceria a derrota, mas sofreria menos.
EMBAIXADOR DO BRASIL NOS EUA
Bolsonaro telefonou ontem para o presidente do senado. Comunicou, logico, oficialmente: "Ainda esta semana mandarei a indicação do nome de Eduardo Bolsonaro para embaixador nos EUA". Alcolumbre ficou surpreendido, o que aconteceu com todos que souberam do fato, assim que ele se espalhou.
Depois de se esconder por mais de um mês, finalmente apareceu. Como é natural e compreensível, surgiram versões, rumores, tentativas de explicação. A mais divulgada: pressão do filho candidato, que teria dito ao pai presidente:" Não aguento mais tanta angustia e incerteza".
PS2- Para se transformar em EMBAIXADOR.
PS3- Ou continuar DEPUTADO.
O VEREADOR FILHO DE BOLSONARO, DECIDIU ABRIR O JOGO SOBRE DEMOCRACIA
O VEREADOR FILHO DE BOLSONARO, DECIDIU ABRIR O JOGO SOBRE DEMOCRACIA
Afirmou que o Brasil "precisa de reformas, renovações, modificações, mas o REGIME DEMOCRÁTICO é muito lento". Deve ter se arrependido, se é que conhece essa palavra.
Não demorou, foi contestado nominal, direta e frontalmente. O presidente em exercício, general e vice eleito, Hamilton Mourão, foi á TV critica-lo duramente.
Não demorou, e criticas ainda mais exuberantes, foram proferidas pelo senador Alcolumbre. Presidente do senado e do Congresso.
PS- No final a democracia saiu vitoriosa, ficou valendo e predominando.
PS2- Fica faltando a palavra do presidente da Câmara.
O BC CONTINUA QUEIMANDO DÓLARES
Ontem entregou mais 580 milhões da moeda americana. O objetivo é segurar a cotação, abaixo de 4 reais. Não consegue de jeito algum. Ontem recuou um pouco, fechou a R$ 4,10.
Como estamos falando de economia e BC, um lembrete. Hoje, depois do Jornal das 10, entrevista com Armínio Fraga.
IMPERDÍVEL.
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