Titular: Helio Fernandes

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

13 MILHÕES SEM TRABALHO: O DESESPERO DO DESEMPREGO

Isso há mais de 2 anos. Muitos nem procuram mais, não há esperança nem oportunidade. E esses 13 milhões representam apenas uma parte irrefutável e irrevogável do desastre ou da tragédia, que arrasta um país que acabou de chegar a 210 milhões. 

A solução não é fugir da realidade e sim enfrenta-la, mesmo que a soma dos números seja dramática. Só que a promessa do ministro da Economia, "é a criação de 8 milhões de emprego em 10 anos". Sua palavra e credibilidade não valem nada. Mesmo que cumprisse o que prometeu, seria um terço do necessário ou indispensável. 

SOMEMOS.

- 13 milhões sem trabalho há mais de 2 anos.

- 24 milhões de SUBUTILIZADOS, são empregados 2 ou 3 horas por dia, são pagos proporcionalmente.

- 60 milhões que recebem salario mínimo, a miséria de mil reais.

Só aí, num calculo sumário, 97 milhões de pessoas, quase a metade de toda a população. Dos que AINDA não trabalham. Até os que JÁ não trabalham.

PS- Duas realidades, importantíssimas, desprezadas e abandonadas. 

PS2- DESEMPREGO.

PS3- DÍVIDA. Que já foi EXTERNA. Passou a PÚBLICA, para os governos financiarem seus fracassos e incompetências administrativas, econômicas, financeiras.

COMO BOLSO ABRIU A SUCESSÃO DE 2022, NADA MAIS COMPREENSÍVEL ABRIREM A DE 2020

O mais rápido, veloz, apressado nada surpreendente, João Doriá. Candidato a presidente assim que se elegeu governador, cuidou logo das medidas complementares. Colocou um desconhecido como presidente do PSDB, garantiu a legenda

Lançou campanha para expulsar Aécio Neves e provar moralismo e ética. Enquanto Aécio estava no auge, conviveu com ele, era um "bom companheiro". No ostracismo, quis se ver longe dele, o partido não concordou. Ficou revoltado e desconsiderado, mas teve que aceitar.

Se voltou então para a movimentação eleitoral principalmente para SP e Rio. Apoiou imediatamente a reeleição do prefeito da capital. Bruno Covas não tinha alternativa, aceitou correndo. Continuou agindo no Rio, de preferencia hostilizando Bolsonaro, não esconde: "Apesar da impopularidade crescente, é o adversário".

Seu primeiro ato contra Bolsonaro, foi desarticular a base onde tudo aconteceu: a mansão espetacular de Paulo Marinho, negocista que se apregoa como homem de negócios.

Feita a proposta irrecusável, tomou posse como dono e senhor da mansão. Que se prepara e pretende sediar a segunda disputa presidencial. Encerrado esse capitulo, se divide eleitoralmente entre Rio e SP. No maior estado da Federação finge que governa. O Palácio Bandeirantes "faz" tudo sozinho.

(Alckmin chegou ao Bandeirantes em 1998, vice de Mario Covas, governador com um enfarte violento. Pediu a Alckmin que fosse trabalhar e morar lá. Morreria em 2001. Alckmin assumiu, só sairia para ser derrotado para presidente. Mas voltaria).

No Rio, Dória escolheu como parceiro, Rodrigo Maia. Coordenam projeto a longo prazo, para 2022. 

No curto prazo,( prefeito em 2020) se fixaram em Gustavo Bebiano.

PS-Candidato com credenciais. Segundo de Bolso no Planalto. Até ser traído, abandonado, desprezado, demitido.

PS2- Se Eduardo Paes não concorrer, pode ganhar.

MACRON NÃO RESISTIU, EXPLODIU PUBLICAMENTE COM BOLSONARO

A última coisa que o presidente da França disse sobre o presidente do Brasil: "Ele não age e nem se comporta como presidente. Tem que ser tratado de forma diferente.". E concluiu: "Eu não queria entrar em conflito, mas é impossível suportá-lo."

Antes disso, Macron começou a definir Bolsonaro, (para a Primeira Ministra da Alemanha e o Secretário Geral da ONU) contando o seguinte episódio, que vou compartilhar.

PS - Mandei meu Ministro do Exterior ir ao Brasil conversar com ele.

PS2 - Chegou, telefonou para o secretário Especial, marcaram dia e hora para o encontro.

PS3 - Faltando meia hora, o secretário desmarcou, telefonou e disse que o presidente tinha um compromisso urgente.

PS4 - Não demorou, as redes sociais e tvs, mostravam o presidente no barbeiro.

PS5 - Trocou a conversa com o meu chanceler, pelo barbeiro, e fez questão de fotografar tudo.

PS6 - Não pode ser tratado como presidente.

DEMISSÃO NA RECEITA

Todos sabiam que a devastação em áreas poderosas, financeiras, econômicas e de investigação, não atingiria apenas a COAF. Consumada essa operação, surgiria outra, e o objetivo tinha tudo para silenciar, algemar, retirar seus poderes, seria a Receita Federal. Mas havia um comentário unanime:" O secretario Especial, Marcos Cintra, não deixará que reduzam seu Poder e a força do órgão".
Estavam todos certos. Ontem, o poderoso Secretario Especial, recebeu a comunicação de que fôra demitido. Não era mais SECRETARIO nem PODEROSO.

PS- Bolsonaro confirmou sua própria identificação:" Não serei um presidente BANANA".

PS2- Foi o presidente dos EUA, Teodore Roosevelt,( tio do Franklin), que cunhou a expressão, "banana republic". Na época não incluía o Brasil.


ULTIMA NOTA,ROTINA DO DÓLAR

Pelo decimo dia útil, seguido, o BC vende a moeda americana. Sempre 580 milhões diariamente, portanto já fulminou praticamente 6 BI.

Objetivo publico: não deixar o dólar acima de 4 reais. Não conseguiu uma vez que fosse. Ontem, ultima cotação, 4,07.

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