Titular: Helio Fernandes

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

BOLSONARO È PRESIDENCIÁVEL PARA 2022, 3 ANOS E MEIO ANTES DA ELEIÇÃO

HELIO FERNANDES

Assim que tomou posse, sem ninguém perguntar, afirmou:" Não disputarei a reeleição". Com 6 meses no Planalto, voluntariamente esqueceu do compromisso, surgiu como candidato para 2022. Antecipação inédita na Historia da Republica.

Com isso, insuflou os que eram candidatos mais do que previsíveis, como o governador de SP, que se elegeu com o jogo de palavras ou nomes: "BOLSODORIA". O primeiro ato para 2022, foi hostilizar o possível adversário. E adquirindo os direitos da mansão do negocista que se finge de homem de negócios, quase certo que a mansão seja novamente, centro da campanha presidencial.

Com o açodamento de Bolsonaro, surgem os ressurgem, candidatos como o apresentador de TV, Luciano Huck. Os mais íntimos já ouviram varias vezes:" Em 2022 irei até fim, não desistirei como em 2018". FHC adora ser chamado de COORDENADOR da candidatura Huck.

PS- Em 2014, ocupou a mesma posição na candidatura Aécio, então no auge.

PS2- Aécio, que tinha todas as chances de vencer, nomearia FHC, embaixador na ONU.

PS3- Não sei se Huck assumiu o mesmo compromisso.

PS4- Dois obstáculos intransponíveis. Huck não ganha de jeito algum.

PS5- FHC estaria com mais de 90 anos.

BOLSO,SATISFEITÍSSIMO,VAI À ONU, SEM MEDO DE VEXAME
Tudo planejado para ir a NY como presidente do Brasil, cumprir a tradição de pronunciar o discurso inaugural. Mas ele mesmo estava assustado. Exibir para 195 chefes de Estado e de Governo, aquelas palavras que recita diariamente como comunicação, era realmente de assustar.

Engendraram então um plano que executaram, intitulado de " estratégia genial". Dividido em varias fases, algumas já executadas. A ultima marcada, ( por enquanto ) para a madrugada do dia 23, chegaria em NY no dia 24, abertura da sessão da ONU, quando teria que discursar.

Consumada a farsa, tudo coincidiu, as datas se ajustaram.

Passaram então para o segundo episodio, que estão propagando. Bolso levaria o discurso já pronto. E um atestado medico garantindo que não poderia faze o esforço de lê-lo. Seria designado então alguém de total confiança e intimidade para fazer a leitura.

No momento, o favorito é Paulo Guedes, tem tantos anos de EUA quanto de Brasil. No dia seguinte voltariam para o Brasil, com medo que descobrissem, a falcatrua verbal.

PS- E o que está assentado. Mas como faltam 4 dias, e levando em consideração o passado dos personagens, tudo pode mudar.

A REFORMA ELEITORAL, QUEBROU A BOA CONVIVÊNCIA,CÂMARA E SENADO

O senador Alcolumbre e o deputado Rodrigo Maia, estabeleceram surpreendente harmonia entre as duas casas do Congresso. A ponto de juntos concederem entrevista de meia hora á TV. Espetáculo praticamente inédito, aplaudido pela opinião pública.

Infelizmente durou pouco, não resistiu aos interesses pessoais e particulares de parlamentares, da câmara e do senado. A esdruxula e bilionária reforma eleitoral, restabeleceu a hostilidade de sempre, deputados e senadores deixaram de ficar do mesmo lado.

A culpa é do senado, que acintosa e autoritariamente, sem o menor dialogo com deputados, modificou o que foi aprovado pela câmara. Agora o projeto volta á câmara, que restabelecerá o que havia sido aprovado e modificado pelo senado.
Os presidentes das duas "casas" falaram. É facílimo constatar de que lado está a razão e a credibilidade.

Rodrigo Maia: "Os deputados aprovaram o que consideraram melhor para o sistema partidário e eleitoral". Tudo indica que manterão a convicção anterior.

Alcolumbre, fugindo da realidade, da credibilidade e da responsabilidade:" Como presidente do senado, só me cabe unicamente dirigir os trabalhos". Pela repercussão conquistada em poucos meses, e pelo tamanho da comunicação obtida,(principalmente como representante de um território transformado em estado) é o trabalho dele aproveitando os espaços e as manchetes, que está prevalecendo.

PS- O importante é verificar o comportamento de Alcolumbre, depois da câmara repudiar a intromissão do senado.

MERCADO FINANCEIRO, NO BRASIL E NO MUNDO

Antes a preocupação era com ações e moedas. Continuam no placar, mas a grande incógnita é o preço do barril de petróleo. Só para ter uma ideia da importância financeira, a Arabia Saudita joga no mercado,diariamente, 11 milhões de barris.
Uma semana antes do ataque á maior refinaria da Arabia Saudita, a cotação estava em 46 dólares. Com o ataque,saltou para 62. Ontem, uma semana depois do ataque devastador, fechou em 59, só perdeu 3 dólares do pique.
O dólar tem performance diferente. Diariamente o BC joga 580 milhões no mercado, os jogadores compram sabem que estão fazendo bom negocio, a moeda continua subindo. Ontem fechou a 4,16 estão no lucro, o governo não tem cacife para enfrenta-los e derruba-los




Nenhum comentário:

Postar um comentário