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MINISTROS IMPEDIRAM MILHÕES DE VOTAREM
NO EX-PRESIDENTE
HELIO FERNANDES
O
resultado seria mesmo 7 a 0, em menos de uma hora estaria tudo
resolvido.
Era o que ela pretendia, antes de começar o horário
eleitoral,
supostamente gratuito. Mas esqueceu de falar com os
ministros,
que adoram se exibir na televisão, "ao vivo e a cores".
Lógico,
começou pelo ministro Barroso, que como relator, usou 2 horas e
13
ministros para votar.
A seguir,
o ministro Fachin, que como relator da Lava-Jato, vota
sempre
contra. Então quis fazer MÉDIA. E desbragadamente votou a favor
de Lula ELEGIVEL,
defendendo que o Brasil não poderia desobedecer
manifestação
da ONU. Gastou mais de uma hora para defender
essa "tese"
esdrúxula, firmando o resultado final de 6 a 1
Ora não
houve nenhuma manifestação da ONU. Um grupo de funcionários,
sem
representatividade e sem ter o que fazer, redigiu um papelucho sem
importância
e mandou para o Brasil. Barroso não perdeu a oportunidade,
desdisse
Fachin (aí corretamente), lá se foram mais uma hora e 40
minutos,
entrando pela madrugada.
O
resultado do TSE foi desastroso, sem saída, e ainda mais complicado.
A defesa
de Lula tem vários recursos, SEM PODER FAZER CAMPANHA para
ele ou
para Haddad. Se usar todos os recursos, o PT acaba sem
candidato.
PS- No
ultimo dia antes do recesso, a Segunda Turma esteve perto da
solução
democrática e incisiva. Iam anular a decisão do TRF-4 (têm
competência
para isso) Lula ficaria apenas com uma condenação.
PS2-
Seria libertado e sua candidatura registrada. A solução sem
perseguição
ou conspiração ainda é essa. Até a condenação do juiz Moro
pode ser
anulada.
PS3- O
próprio Moro confessou textualmente: "não tenho provas e sim
ILAÇÕES e
CONVICÇÕES".
PS4-
Dirceu foi libertado, o STF examina a validade da sua condenação,
20 anos
iniciais, mais 10 em segunda instância.
No horário GRATUITO de radio e TV, o cidadão gasta FORTUNA
para ver e ouvir
Liguei na Globo não para assistir o decadente JN, e sim por causa da
Maria Julia Coutinho. Queria vê-la anunciar que hoje a temperatura
estará no Rio em 34 graus sem chuva, o chamado "verão no inverno". Dou
de cara com o advogado do capitão da reserva, pedindo a cassação do
Lula. Esse é seu programa: eliminar da disputa o candidato que está á
sua frente em todas as pesquisas. Finge não entender que os que votam
nele, sonhando com a intervenção militar, não são suficientes para o
segundo turno. Perde para todos, até Alckmin ganha dele.
E a seguir tem que ver e ouvir (não de corpo presente) o ex-governador
atacá-lo duramente. Desde o inicio fixado em quarto lugar, Alckmin
tenta dar o indispensável pulo para o segundo lugar. Escolheu o
adversário errado, corre o risco de ir para o quinto lugar,
ultrapassado por Alvaro Dias, muito melhor candidato do que ele.
Do apogeu do 1 por cento fixo nas pesquisas, Meirelles não se
decepciona nem reclama do "mercado". Está gastando milhões para
financiar deputados e senadores, acredita que votarão nele.
Perde tempo exibindo ufanismo vazio. Insiste que salvou o governo de Lula,
nos 8 anos do BC, apregoa, "a importância do meu trabalho no
Ministério da Fazenda". Esquece que comandou o Conselho de
Administração dos bandidos Batista, foi lá que conheceu o vice
usurpador, se tornou seu Ministro da Fazenda.
Marina e Ciro, de forma construtiva, engrandecem a campanha. Só se
irritaram, justamente, uma vez cada. Ciro, atacado pelo capitão da
reserva, respondeu, massacrando-o. Foi a primeira vez que alguém
informou, "ele não é ignorante, é um Hitlezinho tropical perigoso". No
resto, sua campanha é com propostas e programas.
Idem, idem, para Marina. Foi dura com os apresentadores Renata e
Bonner. Conhece muito bem os problemas e tenta conquistar o eleitorado
feminino, com sucesso. Não deixavam que ela falasse no JN, reagiu
como devia.
PS- Até agora, Ciro e Marina se credenciam para ganhar do capitão da
reserva, fácil no segundo turno.
PS2- Alteração, só vindo do que chamei de INCOGNITA Lula e muitos repetem.
O PARTIDO NOVO NASCEU VELHO
Na verdade velhíssimo e com muito dinheiro. Apregoam que é o partido
dos banqueiros, e ninguém nega.
Em 1918, (está completando 100 anos) ao assumir o comando do
Politburo, Lenine fez a afirmação que resiste ate hoje: "Não existe a
menor diferença entre FUNDAR ou ROUBAR um banco".
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