PREVIDÊNCIA ESPANTOSA CONFUSÃO,
COLOSSAL CONTRADIÇÃO. A DIVERGENCIA
DAS PREVISÕES A RESPEITO DAS
SOMAS DA ECONOMIA EM 10 ANOS, VISÍVEL MISTIFIÇAÇÃO
HELIO FERNANDES
Os números e as garantias,
individuas e coletivas, astronômicas e impensáveis. São muitos personagens,
todos doutrinando sobre a mesma economia, com valores inacreditáveis e
inalcansaveis. Só existe uma concordância: o tempo da concretização do
objetivo: 10 anos. Aí todos se ajustam, se acertam,se encontram completamente.
Pela ordem de entrada em cena as
analises e constatações têm que começar por Paulo Guedes. O projeto que domina
e divide o país e que é rigorosamente inacreditável, se baseia no
projeto-imposição que dizem, foi redigido por ele. O numero chave
inicialmente era de 1 TRILHÃO de economia. Se fartou de avisar: "Não
aceitarei conversar
abaixo de 1 TRILHÃO".
Mas estava tão confiante na
proposta "salvação nacional", que aumentou a conquista. A economia passou
a ser elevada para 1 TRILHÂO 240 BILHÕES nos mesmos 10 anos.
Ninguém acreditou mas não contestou por palavras na hora e sim depois
modificando os números . Só quem concordou
inteiramente, foi o chefe do governo, (desgoverno) Bolsonaro.
Os outros personagens foram
fazendo "conta de chegar", diminuindo a fantasia Guedes,
alterando os números, bem para baixo da proposta dele.
O relator da proposta na Comissão
Especial, "encontrou" 933 bilhões, perto do trilhão, mas como jogam
com números falsos, quase 300 bilhões abaixo da proposta
"corrigida" do ministro. Que não protestou nem comentou.
Finalmente, o Secretario Especial
da Previdência, (tecnicamente competente)
Rogerio Marinho, discretamente
entrou na área dos números. E divulgou
a conclusão: "A economia
pode (condicional) ficar acima de 800 bilhões ".
PS- Sem confissão, estão chegando
ao total de 700-600 Bilhões (em 10 anos) dos economistas independentes.
PS2- E até dos economistas
engajados e acumpliciados.
A MAIS
DURA CRITICA FEITA À ATUAL E
VERGONHOSA
POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL
No momento, Bolsonaro atropela,
desgasta e desmerece a belíssima tradição do Itamaraty. Ainda não venceu a
batalha constrangedora da nomeação do filho para embaixador nos EUA. É
terrivelmente atingido pelo fato inusitado,
não só para o Brasil mas também
pelo resto do mundo.
Sem exceção, os órgãos de
comunicação falados, escritos, vistos e ouvidos,
(ou seja, TVs e rádios, jornais e
revistas,e a vasta rede da nova tecnologia) informaram á opinião publica, que
em toda a história da diplomacia mundial,
nenhum chefe de Estado ou de
governo,( no caso de Bolsonaro, desgoverno) exorbitaram vergonhosamente
indicando o filho embaixador.
Fatos confirmados por pai e
filho.
1- A indicação do filho vem de
longe, precisava completar a idade minima 35 anos.
2- Consumada essa exigência, o
Brasil se equiparou á ditadura da Arábia Saudita, fartamente registrada e
amaldiçoada.
3- O pai não tem limites ou
princípios. O filho sem condições ou credenciais,
afirmou "já fritei hamburguer nos
EUA".
4- Não respeita a própria
palavra. Quando esteve nos EUA, não existia hamburguer, começou muito depois.
5- A indicação para embaixador
não é um fato isolado e sem repercussão. Foi imaginado
e premeditado para o
futuro.
6- O próximo passo será a
candidatura dele a presidente da Republica em 2026,depois
de 4 ou 7 anos de
embaixador nos EUA.
7- Haja o que houver o filho só
terá oportunidade em 2026. Em 2022 a vez
é do pai, está em plena campanha,
3 anos e meio antes.
8- Não ligam e planejam contra o
tempo. Reeleito, poderia ficar no Planalto mais 4 anos, mas só ficaria 3,
sairia em 2025.
9- Desistiria de 1 ano de poder,
mas colocaria o filho constitucionalmente na linha de sucessão presidencial,
com 41 para 42 anos.
10- Presidente, Bolsonaro não
poderia nomear o filho. Renunciando,
o roteiro tem tudo para ser
cumprido, sem embargo constitucional.
11- O único impedimento seria a
incompetência, a falta de credibilidade, a incapacidade dos dois. E o fato de
não chegar a 2022 no poder.
12- Mas o pai, expulso do
Exercito e 30 anos depois chegando a presidente, ratifica todos os planejamento
e veleidades.
MERCADO
O mercado financeiro fechou a semana na contra mão
da expectativa.
Investigadores jogadores, "influenciados"
negativamente pela prorrogação do segundo turno, se irritaram abandonaram
o que parecia mais provável.
Mas cumpriram integralmente o combinado.
Bovespa- Venderam bem, provocando queda de 1,20%.
Dólar: compraram bastante, voltando a ameaçar
os temidos 4 reais.
PS- Vão esperar agosto. A votação na Câmara está
garantida.
PS2- Mas pode haver modificação no senado. E em
todo agosto, senadores
estarão em recesso
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