REFORMA
DA PREVIDÊNCIA ESTREMESSE O GOVERNO BOLSONARO. EM TODAS AS HIPÓTESES AINDA NÃO
ALCANÇA OS 308 VOTOS NECESSÁRIOS PARA SUA APROVAÇÃO. SERVIDORES PÚBLICOS SÃO OS
ALGOZES DE TUDO QUE SE REFERE REFORMA. QUEREM MANTER PRIVILÉGIOS. GOVERNO QUE
SE CURVA A ELES É DÉBIL E SEM LIDERANÇA. NUNCA TÃO POUCOS MANDARAM TANTO NUMA
NAÇÃO. É O LIXO HUMANO MANDANDO NA UNIÃO. SÃO ABUTRES INVEJOSOS QUE NÃO PENSAM
NO BRASIL.
ROBERTO
MONTEIRO PINHO
Na próxima semana o governo vai escolher o
relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
da Câmara dos Deputados - a decisão já foi adiada nesta semana. A primeira
dificuldade nesta fase inicial da CCJ são os deputados que ameaçam revogar a
medida anunciada por Bolsonaro nos EUA de acabar com a exigência de vistos para
turistas americanos, japoneses, canadenses e australianos.
Também não é boa a relação do governo com os
deputados, especialmente com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Para agravar Maia reafirmou ao jornal Folha
de S. Paulo que a responsabilidade de ir atrás de votos para a reforma da
Previdência é do governo, e não dele. Até agora, Maia tinha sido o principal
impulsionador da reforma no Congresso.
O clima em Brasília não anda nada bem. A fala
ríspida a Guedes é apenas o mais recente capítulo na irritação de Maia com o
governo: ao longo desta semana, ele já teve atritos com o ministro da Justiça e
Segurança Pública, Sérgio Moro, e com o vereador carioca Carlos Bolsonaro
(PSC), filho de Bolsonaro que o presidente chama de "zero dois".
Na quinta-feira, Carlos publicou em sua conta
no Instagram uma notícia sobre a rusga entre Rodrigo Maia e Sérgio Moro - e
escreveu ao lado "Por que o Presidente da Câmara anda tão nervoso?".
O ex-ministro Moreira Franco, preso na quinta-feira, é casado com a mãe da
mulher de Maia.
O fato é que o governo Bolsonaro enfrentará
uma série de desafios na relação com o Congresso, especialmente com a Câmara
dos Deputados.
Na terça ou na quarta-feira, a articulação
política do governo pode enfrentar seu maior teste de estresse desde o início
das atividades do novo Congresso, em fevereiro.
Trata-se da possível votação de um Projeto de
Decreto Legislativo (PDL) cujo objetivo é anular a medida anunciada por
Bolsonaro na semana passada, em visita aos Estados Unidos. Na visita a
Washington, Bolsonaro anunciou o fim da necessidade de vistos para turistas
vindos dos EUA e de mais três países.
Líderes de vários partidos disseram nos
bastidores que estariam dispostos a votar a medida - se aprovada, significaria
o desmoronamento da articulação de Bolsonaro no Congresso. Projetos trazendo de
volta a necessidade do visto já foram apresentados por partidos de oposição. Se
houver vontade política, podem ser levados a votação.
Na semana que vem: a escolha do relator da
reforma. Um nome deveria ter sido escolhido na quinta-feira (21), mas os
integrantes do colegiado decidiram adiar a escolha - o que pode ter contribuído
para atrasar o andamento da reforma.
O primeiro trimestre do mandato do presidente
Jair Bolsonaro, tem sido instigante, e nada alvissareiro.
Na espreita, como hienas, estão os deputados
do PT, que torcem para que nada dê certo.
Algozes e audazes, servidores praticam toda
sorte de guerra verbal, se aliado aos derrotados de outubro. Esse lixo humano,
destrói o país, e engessa governo covarde e sem liderança.
Os abutres invejosos, não pensam no Brasil,
estão apenas rancorosos por terem perdido o projeto do Plano de Poder, que se
constituía em uma vida eterna no topo da política nacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário