BOLSONARO DESMENTE AS AFIRMAÇÕES
DA CAMPANHA, DESAFIA E COMPROMETE
RODRIGO MAIA E GUEDES, DOIS
SUSTENTÁCULOS DA APROVAÇÃO
DO PROJETO, TIDO COMO REVOLUCIONÁRIO
HELIO FERNANDES
Ele acrescentou, "do meu governo", a unanimidade dos que têm
opinião, identificam como DESGOVERNO. Comete erros e equívocos,
insanáveis, irrefutáveis, irrevogáveis. Irresponsavelmente,
responsabiliza o ministro da Economia, e o presidente da Câmara.
Guedes responde com um apelo, "me deixe trabalhar e negociar com
quem interessa".
Bolsonaro contradiz o super ministro, que até agora não foi
confirmado, na comitiva que vai a Israel. O filho Eduardo, glorificado
por Trump, "como chanceler de fato e de direito",está garantido.
Rodrigo Maia, que nos próximos 2 anos "não precisa de Bolsonaro
e pode complicá-lo", foi duro,impiedoso, e responsabilizou o presidente"
pelos obstáculos e votos contra que o projeto enfrentar na Câmara".
Inesperada e supreendentemente, Bolsonaro abandonou os
compromissos de campanha, e garantiu: "a APROVAÇÃO do projeto
da nova Republica, depende exclusivamente dos parlamentares".
Esse é o presidente despreparado e super avaliado, que colocaram no
Planalto. Agora, seus correligionários e os que votaram nele pelas
redes sociais,questionam a duração do seu mandato.
BOLSONARO FEZ DUAS VIAGENS INÚTEIS E FRACASSADAS,
MARCOU A TERCEIRA PARA ISRAEL
No dia 31
de março fará a terceira. Ia direto dos EUA, mudou a data,
atendendo
o primeiro Ministro Natanahyu, que está encrencadissimo.
Acusado
de corrupção, (ele e a mulher) teve que convocar eleições
antecipadas. A Palestina convidou Bolsonaro, Natanahyu
pressionou
para o
presidente brasileiro não aceitar, foi imediatamente atendido.
Bolsonaro
também atenderá Israel, na questão que vem de longe, nas
Colinas
de Golan. Os árabes protestaram logo, anunciaram que não
farão
mais negócios com o Brasil. Como sempre, Paulo Guedes reclamou,
foi
completamente ignorado. Até o momento, faltando uma semana para a
viagem o
super ministro não foi incluído na comitiva.
O
presidente não gostou do discurso de Guedes nos EUA. Quem está
garantido
na comitiva é o filho Eduardo, glorificado por Trump como
chanceler
de fato e de direito.Talvez aconteça o mesmo em Israel.
PREVIDÊNCIA: ACABOU O OTIMISMO E O
ENTUSIASMO DO PRESIDENTE DA CÂMARA
Aquele Rodrigo Maia, que garantia, "A aprovação acontecerá no primeiro
semestre", desapareceu. Dizia com tranquilidade e segurança:
"Precisamos de 308 votos, trabalhamos com a possibilidade de obter 344".
Contestei logo.
E o vice eleito general Mourão, deu números
ás suas restrições: "Ainda estamos longe dos 308, não passamos dos 270".
Hoje esses cálculos representam unanimidade de convicção, incluindo o
antigamente esperançado e esperançoso Rodrigo Maia. Que faz uma
concessão á sua antiga expectativa: "Podemos obter os indispensáveis
308 votos no segundo semestre". Mas não garante esse numero, em duas
votações.
Deixa bem claro, de quem é a culpa dessas dificuldades surpreendentes
e inesperadas.
Principalmente para ele tão seguro e confiante. Num tempo que
já ficou distante.
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