A CPI DE BRUMADINHO BLOQUEOU BENS
DE 4 DIRETORES DA VALE, INCLUINDO
O PRESIDENTE
HELIO FERNANDES
Desde que
houve a tragédia humana e ambiental, pedi a criminalização
civil e
criminal, de toda a diretoria, que foi simplesmente afastada.
Semana
passada, o jornalista Lauro Jardim noticiou: "O presidente
afastado
da Vale será demitido, recebendo 40 milhões de indenização",
(Por
interesse publico, transcrevi a nota, pagando os devidos royalties
ao
jornalista).
Agora, a
CPI bloqueou os bens dos 4 diretores, e esse bloqueio chegou
a um
total inimaginável, mas rigorosamente verdadeiro: 5 BILHÕES. A CPI
incluiu a
própria Vale no bloqueio, no caso dos diretores condenados,
não
tenham bens suficientes. Esse presidente assumiu Brumadinho, com
uma frase,
tão falsa quanto a sua respeitabilidade: "Mariana, nunca
mais".
Brumadinho
foi tragédia varias vezes maior do que Mariana, em perda
de vidas
e destruição do meio ambiente.È preciso cumprir a decisão da
CPI. Não
deixar que os caminhos escusos, permitam que os criminosos
continuem
impunes.
NOTICIADO ONTEM PELO CANAL BLOOMBERG
"A reforma da Previdência só deve ser aprovada em novembro. Não tem
sentido, comemorar o resultado da CCJ, que não analisou o mérito".
Esse Canal costuma ser bem informado. Seu proprietário foi 13 anos
prefeito eleito de NY. Está tentando disputar as previas
presidenciais.
As noticias e pesquisas externas não são boas para o desgoverno
Bolsonaro. Pesquisa do FMI: "O PIB que estava em mais 2,1%
Foi reduzido para 1,5%".
BOLSONARO, O PRESIDENTE SEM MEMORIA
"Esquece" tudo. Não aprendeu a governar, e apesar da total
incapacidade, não consulta ninguém, a não ser os filhos embasbacados.
"Esqueceu" que em janeiro, logo depois da posse, garantiu: "Quando
completar os 100 primeiros dias, farei avaliação da minha atuação e do
desempenho do meu governo". "Esqueceu" que ontem se completaram esses
"100 dias", desmoralizados e desprezados, não fez qualquer referencia
á data.
(Hamilton Mourão, general e vice eleito, não esqueceu nada. Estava
nos EUA, fez a avaliação prometida pelo presidente. E localizou a
razão da crescente impopularidade de Bolsonaro. E ainda alertou
textualmente: "Se continuar errando gravemente, a conta vai para as
Forças Armadas").
Cometeu erros em cima de erros, deu "80 tiros" de fuzil que atingiram
amigos e parceiros de todas as horas, como Rodrigo Maia e Paulo
Guedes. Com isso, enfraqueceu o que tratava como "alta prioridade", a
reforma da Previdência.
Fez aproximação com o que a Câmara tem de pior, isso apesar de
insistir, "que está praticando o que chama de nova política". Não
aceitou o sábio conselho de Rodrigo Maia, "presidente,senta e começa a
governar". Não ouviu, ele tem preferência por cúmplices comprometidos,
e não por parceiros bem intencionados. Agora, qualquer analise, tem
ritmo e base de adivinhação, principalmente vindo do Planalto.
O POVO ESTÀ CONTRA O PROJETO DA PREVIDÊNCIA
O Datafolha fez pesquisa a respeito da posição da comunidade em
relação ao projeto da Previdência. Ampla maioria não escondeu: "È
irreversivelmente contra. E alinhou uma porção de motivos contra o
projeto. Considera que ficará pior do que agora. Acha que os
privilégios vão aumentar. Parlamentares se aposentarão com 28 mil
mensais.
Combatem a idade mínima para a aposentadoria, os miseráveis ficarão
mais miseráveis.
Nenhum trabalhador, "quer ouvir falar em CAPITALIZAÇÃO".
JULIAN ASSANGE, È PRESO NA EMBAIXADA
Fundador do revolucionário (em termos de informação) Wikileaks, foi
preso na embaixada onde estava exilado. Deve ser entregue aos EUA ou
Suécia. Depois de quase 7 anos isolado, perderá a liberdade.
ONTEM, DÉCIMO QUINTO DIA, O DÓLAR FICOU EM 3,85%
Nem um décimo a mais ou a menos. A movimentação da moeda é importante,
para a exportação e importação.
A Bovespa tem oscilado entre 94 mil pontos e 94 mil e meio. Mas os
jogadores que adoram ser chamados de investidores, nenhuma
importância. Diariamente controlam a cotação.
Caro jornalista Hélio Fernandes. "O Datafolha fez pesquisa a respeito da posição da comunidade em relação ao projeto da Previdência. Ampla maioria não escondeu: "È irreversivelmente contra. E alinhou uma porção de motivos contra o projeto. Considera que ficará pior do que agora. Acha que os privilégios vão aumentar. Parlamentares se aposentarão com 28 mil mensais". NINGUÉM mais acredita em pesquisas. Elas erraram TOTALMENTE e durante muito tempo. Acertaram apenas no que era o óbvio. A eleição de Bolsonaro, Wilson Witzel, Romeu Zema e derrota de Dilma Rousseff são exemplos claros de que as pesquisas precisam reconquistar credibilidade. Como são feitas, "tchau queria", royalties par o condenado e preso em Curitiba. Os "royalties" são também "royalties" como uma homenagem ao seu estilo e talento para escrever.
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