Titular: Helio Fernandes

quinta-feira, 23 de abril de 2020



O BRASIL FOI SEMPRE O GRANDE
PERDEDOR NA HISTÓRIA DO PETRÓLEO

HELIO FERNANDES

Ha 100 anos o barril de petróleo era comprado e vendido por 180 dólares o preço mais alto. Personagens desconhecidos, (como um tal J.D.Rochefeller) fizeram  fortunas colossais.

O Brasil, traído, vendido, humilhado, era COMPRADOR. Emissários dos EUA vinham para cá, divulgar: "Não há petróleo no Brasil". Só Monteiro Lobato, (famoso como criador de historias  para crianças) combatia "o bom combate", (como ensinava o Apostolo Paulo) dizendo o contrario. Mas era adversário que precisava eliminar. Ameaçado de morte, saiu  do Brasil, foi morar na Suíça.

PS- Mas aconteceram dois fatos conflitantes, contra o Brasil. Timidamente o pais deixou de ser comprador.

PS2- Logo depois, com o Pré-sal,  espetacular vendedor. Com o barril a 70 ou 80 dólares, maravilha, o custo para a Petrobras é de 40 dólares, estávamos extraindo 3 milhões de barris diariamente.

PS3- Números que já foram obrigatoriamente reduzidos, com esse inexplicável  "preço negativo", que assusta grandes potencias.

O RELACIONAMENTO EXECUTIVO-LEGISLATIVO,
É UM DIALOGO PERMANENTE IMPOSTO PELA CONSTITUIÇÃO

Não são dependentes ou independentes. Necessários e indispensáveis. Normalmente a iniciativa pode ser do Executivo. Mas também do Legislativo. Nada pode ser aprovado ou vetado sem a participação dos dois poderes. Por isso a luta do presidente em formar, (Câmara e senado) maioria no Congresso. Sem essa maioria, não governa.

Mas também não governa tentando desprezar deputados ou senadores. Nem pode pedir, (ou mais grave, ordenar) que parlamentares ou ministros, mantenham relacionamento  com o presidente da Câmara.

PS- Na verdade o veto é para Cesar Maia, que não é subserviente. , 

PAULO GUEDES QUEBRA O SILÊNCIO

Não falava bobagens, pelo menos ha 15 dias. Como sempre precisa ser lido, ouvido, entendido, explicado. È  subserviente a Bolsonaro. Agora veio a publico, contrariá-lo.

Textual: "A economia não será prejudicada,  se o isolamento social continuar por mais tempo". Exatamente o contrario do que pensa (?) Bolsonaro.

O MINISTRO DA SAÚDE SUBSTITUTO, FALOU

Depois de 6 dias num silencio nada conspícuo, decidiu por uma coletiva.  Considerava que assim ganhava tempo,poderia ficar mais uma semana isolado, embora não social. 

Foi longa, nada jornalística, e coletiva, violência verbal. Fugiu das perguntas mais importantes, e o que faltou foi informação.

PS- Segundo a OMS, "o mais importante no combate ao coronavírus, é informação". 
É preciso esperar ele descobrir onde fica a trincheira.

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