Titular: Helio Fernandes

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O MINISTRO DA EDUCAÇÃO,  ESTRANGEIRO,  
APESAR DE NATURALIZADO, DEVIA SER
DEMITIDO E EXPULSO IMEDIATAMENTE

HELIO FERNANDES

Já é o Damares por direito de conquista. Sua declaração textual é
assustadora, delirante, ofensiva e deprimente:v"Temos que punir quem
ouve Cazuza". È a continuação dos que criticaram o pacote  Moro," por
não criminalizar os meninos que vestem rosa". Na linha mais completa e
impura, da polemica e desequilibrada ministra (?) Damares.

Se os dois não forem afastados agora, comprometerão toda a análise dos
"primeiros 100 dias". Tínhamos e temos todas as restrições a esse
governo. Mas não imaginávamos que chegasse a esse ponto degradante e
inimaginável.
 
PAZ E GUERRA NO SENADO
 
Inverteram a tradicional Guerra e Paz. Preencheram, na maior
tranquilidade, os cargos na Meza. Nenhuma discordância,
divergência, tentativa ou ameaça de rompimento. Quando chegou a hora
das Comissões ,levantaram a sessão. Motivo: o efeito Simone Tebet.
 
Como se sabe, o PSDB, que ficaria com a mais importante, Constituição
e Justiça,abriu mão para o MDB, desde que a indicada fosse ela.Para
presidente da "casa" teve 5 votos.Agora tentam colocar obstáculos, sem
vetá-la abertamente.
 
Então preferiram adiar a decisão para terça feira. 3 dias para se
esconderem nos bastidores.
 
CRESCEM ACIDENTES DOMESTICOS COM ARMAS DE FOGO
 
3 repórteres da folha, Angela Pinho, Artur Rodrigues e Marina Estarque,
trouxeram dados impressionantes e assustadores sobre o assunto.
Textual: "A cada 3 dias, uma criança é internada após acidente
domestico com arma".
 
Não inventaram nada, pesquisaram, descobriram os fatos
calamitosos, agravados pela medida irresponsável de Bolsonaro
facilitando ao máximo a POSSE da arma, Tentativa de justificativa:"Foi
compromisso de campanha". O PORTE também foi. Diante da repercussão
contraria, retirou da pauta.
 
Poderia fazer o mesmo com a POSSE. Pegaria bem.
 
TRAGÉDIA, DRAMA FATALIDADE.
 
Tudo está acontecendo no Rio, a antiga Cidade Maravilhosa. Alem da
insegurança total e absoluta,com praticamente toda a população
aprisionada, ameaçada e amedrontada, pelo poder paralelo dos
traficantes, facções criminosas, e milicianos.
 
Os traficantes garantidos pelos barões do asfalto, que remetem as
drogas, se acumpliciam e dividem os lucros. Astronômicos.
 
As facções criminosas, dirigidas discricionariamente de dentro das
penitenciarias.(Como aconteceu durante 1 mês no Ceará, impondo
destruição, morte e medo, ás tropas enviadas pelo ministro Moro).
 
E as cada vez mais poderosas e dominadoras, altamente
protegidas e inatingíveis. Se expandindo como verdadeiro Poder. Nada
paralelo. Até um dos filhos de Bolsonaro, (Flavio), diz publicamente,
"Milícia significa segurança".
 
E como deputado condecora dezenas desses bandidos. Responsabilizado (
e também por fraudes financeiras ) protesta: "Estou sendo perseguido".
 
Agora é a natureza que está contra o Rio e sua população.
 
Na quinta feira, impiedoso temporal e vendaval, que atingiu a cidade inteira.
Na sexta, um incêndio restrito ao centro de treinamento do Flamengo, o
famoso e popular " ninho do urubu". 10 mortos e 3 feridos, com a
constatação lancinante. Jovens, sonhando com um futuro, que se
projetava positivo e auspicioso.Alem dos que desapareceram, toda a
comunidade se emocionou.
 
MAIS UM RECUO DE BOLSONARO
 
È uma rotina na sua vida publica. Quando Temer, o presidente corrupto
e usurpador, organizava a lista para o indulto de 2018, como fizera em
2017, o presidente eleito e ainda não empossado, entrou em cena sem
ser chamado. E afirmou com a arrogância habitual: "Não concederei
indulto, qualquer que seja a justificativa".
 
Agora modifica totalmente a convicção. Cria o indulto humanitário,
"para presos com doença grave". A lista está sendo elaborada.
 
DO HOSPITAL, BOLSONARO MILITARIZOU MAIS SEU DESGOVERNO
 
Faltava cargo importante pelo objetivo, embora considerado do segundo
Escalão: presidente do INCRA. Mais um general, (logicamente da reserva)
sem serem conhecidas suas credenciais,referencias, competências. Para a
suposta acendrada convicção religiosa do presidente, deve bastar o

nome, JESUS Correa.

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