Titular: Helio Fernandes

terça-feira, 15 de janeiro de 2019


CONFRONTO IDEOLÓGICO É ARDIL DA ESQUERDA ‘CARAMELADA’
PARA DESESTABILIZAR O GOVERNO BOLSONARO. AÇÃO DO PDT TEM
O PROPÓSITO DE TÃO SOMENTE MANTER O “CURRAL” DE NOMEAÇÕES. 
EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA JUSTIÇA DO TRABALHO,
É UM AVANÇO NA LIBERTAÇÃO DO BRASIL DAS MÃOS DE SERVIDORES 
SONOLENTOS E VAMPIROS DA NAÇÃO.

ROBERTO MONTEIRO PINHO

O Partido dos Trabalhadores confronta desesperadamente o denominado grupo político que apóia o presidente Jair Bolsonaro.  São protagonistas de uma série de manifestações, por parte do primeiro que têm como objetivo desacreditar a administração recém empossada. A mídia de Bolsonaro, rebate as criticas e revela as atrocidades dos petistas.

Se não repudiante, essa onda hostil e cética fere frontalmente os princípios republicanos, eis que se agrava pelas hostilidades e truculência desses agentes, sempre que a cada ato desarticule a máquina corrupta e cruel montada pelos petistas nos governos Lula e Dilma. Daí que é oportuno os veementes protestos do presidente.

Sobre o assunto iniciamos com a notícia de que o PDT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a extinção do Ministério do Trabalho. A pasta foi extinta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) por meio de uma Medida Provisória.

O órgão público foi anos, um carimbador de autorizações para registro sindical, o que resultou na existência de 15,5 mil deles, 90% dos quais inoperantes, inexpressivos e fantasmas. Essa via sindical, com o afago dos agentes do ministério prestou um desserviço a sociedade.

Esse mesmo ministério por anos serviu de esteio para homologar dissídios trabalhistas, onde cláusulas esdrúxulas e estapafúrdias engessaram a saúde da relação laboral. O resultado disso é que temos mais de 100 mil dissídios coletivos e acordos coletivos sub judice na ‘tartaruga’ do SEDI dos tribunais trabalhistas, outra sinecura que devera ir para as “calendas gregas”.

No pedido, o PDT argumenta que a (...) “decisão de extinguir o ministério pulveriza as ações e atribuições da pasta e representa um enfraquecimento de direitos, regras e rede de proteção que a Constituição prevê para o Direito do Trabalho no Brasil”.

Ocorre que o partido sempre utilizou o ministério como meio de nomear seus indicados, assim contrariando a “farsa” argumentação de cunho idealista em prol dos trabalhadores. Com a medida Bolsonoro, exorciza mais um “demônio”, que habita órgãos públicos federais e estatais.

O Brasil precisa, de bons exemplos de legalidade, ética e implementação de propostas com ações que derivem para a reconstrução nacional e não o confronto ideológico, protagonizada pelos que perderam as eleições. Essa discussão é um embuste que interessa apenas para a  para a esquerda “caramelada”

É preciso defender intransigente a preservação do Estado de Direito, conquistado por meio do trabalho dedicado de tantos brasileiros e brasileiras. A busca por esse objetivo demanda, de todos os atores envolvidos no debate nacional, serenidade e equilíbrio.

É preciso focar entendimentos que visem à volta do emprego, da inclusão de 27 milhões de pessoas que vivem no ostracismo, sem renda fixa e submetida à má sorte, resultante de um modelo administrativo mentiroso, manipulador que visou o enriquecimento de seus cúmplices e assediou milhões com projetos paliativos e mentirosos.

O Brasil precisa modernizar suas diversas legislações que, hoje, prejudicam o dia a dia dos trabalhadores, das empresas e até mesmo do poder público, muitas vezes engessado por excessiva burocracia e cultura de litigância judicial, capitaneada por ações trabalhistas, que se tornaram um desagregador das relações entre empregados e empregadores.

As agremiações políticas envolvidas no processo eleitoral de 2018, precisam se ater ao compromisso de trabalhar em favor do Brasil, independente de serem governos ou nas oposições. Aos militantes cabe compreender que os direitos e garantias só são sustentados graças à imposição constitucional de limites -- o direito à livre manifestação, por exemplo, não comporta atos de violência ou de vandalismo.

Os pilares típicos de sociedades livres, como o habeas corpus, a liberdade de imprensa e o direito de defesa, primados pela Carta Magna precisam estar constantemente ativos. Não podemos aceitar que perdedores sucateiem vencedores, propagando onda de desanimo e de publicações em redes sociais, e em sistema de radiodifusão aberta, de forma a produzir contra esses toda má sorte de ordem legal.


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