Titular: Helio Fernandes

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Há muito tempo não havia tanto movimento nos bastidores da Câmara 

HELIO FERNANDES

Motivo: eleição do presidente sem direito a reeleição. Bolsonaro "democraticamente" implantou o candidato do governo.

Apesar de ser candidato do governo não tem a vitória garantida.

Rodrigo Maia está com um problema diferente. Ele tem maioria. Mas acontece que, ao contrário do Bolsonaro, o ainda presidente da Câmara tem muitos candidatos para selecionar quem vai enfrentar o representante do governo.

PS: De qualquer maneira, sem reeleição fica muito mais democrático. 

SEM REELEIÇÃO

DEVE SER ELEIÇÃO IMPREVISÍVEL.

Os ARQUITETOS DO ASFALTO, projetam disputa quase empatada.

O GOVERNO, desesperado, mente desbragadamente, sobre o combate contra a pandemia

O MINISTRO  DA SAÚDE

(estouvado, desinformado, provavelmente por causa disso efetivado) assumiu desastradamente, o comando do combate á pandemia, tenha  o nome que tiver.

Garantiu logo: "VOU CONCRETIZAR EM DEZEMBRO,  "IMUNIZAÇÃO” E A VACINAÇÃO" em massa. Como só faltam 20 dias para acabar dezembro, protestos de todos os lados.

PS- Não existem recursos.

O COMBATE A COVID

CADA VEZ Mais complicado e INÚTIL o combate contra a pandemia, Covid, coronavirus, tenha o nome que tiver.

Agora tudo sob o comando do estouvado, desinformado e  EFETIVADO general  Pazuelo. Assumiu brigando com os governadores.

E logo assumiu um compromisso que revoltou o país, não tem recursos para cumprir:" Ainda em dezembro, vou terminar a IMUNIZAÇÃO e a VACINACÃO.

LEVIANDADE e IRRESPONSABILIDADE EM PLENA PANDEMIA

As mortes por Covid no Brasil aumentaram 18 vezes. Diariamente eram enterrados mais de mil ou perto. A partir de julho houve uma queda impressionante de mortos.

Inesperadamente surgiu a redução, as vitimas mortais ficaram entre 300 e 400, sem explicação ou providência de alguém. 

Mas houve logo o reverso. Estados em quedas ou estáveis, subiram 18 vezes, um assombro.

PS- E vai piorar. O ministro da Saúde, ex-interino, entrou em cena, está brigando com os governadores.

Já determinou: "QUALQUER providencia sobre o assunto, tem que ter origem no ministério e não nos Estados”.

O DÓLAR

Quinta-feira, moeda norte-americana recuou 2,63%, cotada a R$ 5,0376

Na parcial do mês, acumula queda de 5,78%. No ano, contudo, ainda tem alta de 25,63%.

Copom do Banco Central

Decidiu por unanimidade na quarta-feira (9) manter inalterada a taxa básica de juros. Essa foi a terceira vez seguida que o comitê decide manter a taxa de juros na mínima história de 2% ao ano. 

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