Há muito tempo não havia tanto movimento nos bastidores da Câmara
HELIO FERNANDES
Motivo: eleição do presidente sem direito a reeleição. Bolsonaro "democraticamente" implantou o candidato do governo.
Apesar de ser candidato do governo não tem a vitória garantida.
Rodrigo Maia está com um problema diferente. Ele tem maioria. Mas acontece que, ao contrário do Bolsonaro, o ainda presidente da Câmara tem muitos candidatos para selecionar quem vai enfrentar o representante do governo.
PS: De qualquer maneira, sem reeleição fica muito mais democrático.
SEM REELEIÇÃO
DEVE SER ELEIÇÃO IMPREVISÍVEL.
Os ARQUITETOS DO ASFALTO, projetam disputa quase empatada.
O GOVERNO, desesperado, mente desbragadamente, sobre o combate contra a
pandemia
O MINISTRO DA SAÚDE
(estouvado, desinformado, provavelmente por causa disso efetivado) assumiu desastradamente, o comando do combate á pandemia, tenha o nome que tiver.
Garantiu logo: "VOU CONCRETIZAR EM DEZEMBRO, "IMUNIZAÇÃO” E A VACINAÇÃO" em massa. Como só faltam 20 dias para acabar dezembro, protestos de todos os lados.
PS- Não existem recursos.
O COMBATE A COVID
CADA VEZ Mais complicado e INÚTIL o combate contra a pandemia, Covid, coronavirus, tenha o nome que tiver.
Agora tudo sob o comando do estouvado, desinformado e EFETIVADO general Pazuelo. Assumiu brigando com os governadores.
E logo assumiu um compromisso que revoltou o país, não tem recursos para cumprir:" Ainda em dezembro, vou terminar a IMUNIZAÇÃO e a VACINACÃO.
LEVIANDADE e IRRESPONSABILIDADE EM PLENA PANDEMIA
As mortes por Covid no Brasil aumentaram 18 vezes. Diariamente eram enterrados mais de mil ou perto. A partir de julho houve uma queda impressionante de mortos.
Inesperadamente surgiu a redução, as vitimas mortais ficaram entre 300 e 400, sem explicação ou providência de alguém.
Mas houve logo o reverso. Estados em quedas ou estáveis, subiram 18 vezes, um assombro.
PS- E vai piorar. O ministro da Saúde, ex-interino, entrou em cena, está brigando com os governadores.
Já determinou: "QUALQUER providencia sobre o assunto, tem que ter origem no ministério e não nos Estados”.
O DÓLAR
Quinta-feira, moeda norte-americana recuou 2,63%, cotada a R$ 5,0376
Na parcial do mês, acumula queda de 5,78%. No ano, contudo, ainda tem alta de 25,63%.
Copom do Banco Central
Decidiu por unanimidade na quarta-feira
(9) manter inalterada a taxa básica de juros. Essa foi a terceira vez seguida
que o comitê decide manter a taxa de juros na mínima história de 2% ao ano.
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