Titular: Helio Fernandes

terça-feira, 25 de agosto de 2020

 

MENOS 4 BILHÕES PARA EDUCAÇÃO NÃO HAVIA NADA MELHOR  PARA CORTAR

HELIO FERNANDES

A EDUCAÇÃO TEM SIDO DESDE O INICIO O PONTO MAIS FRACO DESSE  GOVERNO (DESGOVERNO) FRAQUÍSSIMO. NÃO ACERTARAM SEQUER  COM UM. O PIOR DE TODOS, "PRECISAVA SER HONRADO" FOI MANDADO PARA O BANCO MUNDIAL.

 

RECEDIDO COM DESPREZO, FOI UMA DIFICULDADE, SER DESIGNADO DIRETOR EXECUTIVO POR 4 MESES, ACABA EM OUTUBRO COMO O AMBIENTE ESTÁ CONTRA ELE, INSISTE COM BOLSONARO PARA MANDÁ-LO PARA OUTRO LUGAR. NINGUÉM SABE O QUE FAZER.

COM A EDUCAÇÃO.

BOLSONARO SABE, CORTOU 4 BILHÕES E 200 MILHÕES.

O SUCESSOR DELE TERÁ GRANDES PROBLEMAS.

MAS MELHORES IDEIAS E ORIENTAÇÕES.  

ORÇAMENTO

O CONGRESSO DISCUTE ACIRRADAMENTE O ORÇAMENTO DE 202.

PURAMENTE ADMINISTRATIVO-MUNICIPAL. QUANDO ENTRAR EM VIGOR, JÁ TERÁ SE REALIZADO A ELEIÇÃO DESTE 2020.

MESMO O ORÇAMENTO FEDERAL, QUE TERÁ ENORME IMPORTÂNCIA NA  SUCESSÃO PRESIDENCIAL PARA 2020.

BOLSONARO JÁ´FOI MAIS RELEVANTE

BOLSONARO FOI MANCHETE NEGATIVA, NOS MAIS DIVERSOS PAÍSES E EM ÓRGÃOS INTEIRAMENTE DIFERENTES. ESTÁ SE CRIANDO RIVALIDADE EM REDAÇÕES, COM O APARECIMENTO DE "ESPECIALISTA” EM BOLSONARO.             

A FARSA DA HISTORIA DO BRASIL. A INDEPENDÊNCIA, ABOLIÇÃO E A  REPÚBLICA, TUDO ENTRE ASPAS CHEGAMOS Á “DELAÇÃO PREMIADA”. ESPERAMOS QUE SEM ASPAS E SEM IMPUNIDADE

*Matéria reprise

Incautos, ingênuos, informados ao contrário, festejaram o sete de setembro, a fraude da independência. Não devem esquecer de abrir champanhe para a fraude da abolição, a fraude da República, a fraude da democracia, conspurcada por 125 anos de ditadores com ligeiras interrupções.

Os empresário principalmente da “Casa Grande e Senzala” (Gilberto Freire), os senhores dos escravos, quase todos usineiros, ganharam 9 meses de “prorrogação”, com a Lei do Ventre Livre”, onde a Princesa Isabel assinou enquanto o pai se divertia na Europa.

O Sete de Setembro transferiu para Portugal, com um brasileiro de “menoridade”, toda a fortuna que Cabral havia descoberto por acaso. Como não éramos independentes, ficamos na mesma situação, escravos da exploração portuguesa, da forma ultrajante como os outros de pele negra, que eles mesmos importaram, exploraram enriqueceram.

Foi a primeira derrota daquela belíssima geração, que um ano depois perderia a República, exatamente no momento em que acreditavam na vitoria, no progresso, na conquista. Foram surrupiados por dois marechais cavalarianos, que mal podiam subir no cavalo.

Já envelhecidos, incompetentes, sem credibilidade, abriram caminho para o domínio dos militares. Por causa de Floriano e Deodoro, a República nasceu militar, militarista e militarizada e jamais usou roupa civil.

Como consequência estamos completando 125 anos da fraude da democracia, Não saímos do lugar, o que está na bandeira, “Ordem e Progresso”, é uma iniquidade. Deviam colocar pelas mãos dos próprios militares, “Desordem e Retrocesso”. Pelo menos seria mais coerente.

Façam as contas. Desperdiçamos 41 anos da “republica velha”. 15 anos da primeira ditadura. 10 anos de 45 a 55 quando o ditador foi derrubado, deixou a “vida  para entrar na história”. Mas depois o Brasil continuou no mesmo desencontro com suas aspirações. Fomos sempre o “país do futuro”, só que esse não chega nunca.

Em 1956 veio Juscelino que governou o tempo inteiro, nos bastidores as coisas eram diferentes. Depois de JK, os sete meses do “trefego peralta”, (Janio Quadros) que queria mais poderes mas trouxe poderes apenas para os generais. Sem falar nos tumultuados tempos de João Goulart. Todos falsos e incompetentes.

Agora, a realidade: a delação premiada

Somando tudo, chegamos a 98 anos, se contarmos pelo alto. Assim dos 125 anos sobram naturalmente 27. E se colocarmos o impeachment, a redução do mandato operada por FHC, que tinha certeza que perderia para Lula, No Poder, rasgou a Constituição, comprou a reeleição. Não pode ser incluído em nenhum mensalão, pagou a vista.

Agora surgiu esse diretor da Petrobras, que movimentou 10 bilhões como diretor de abastecimento da Petrobras. Nem precisava ser esclarecido, para saber que no Brasil, ninguém movimenta 10 bilhões da maior empresa do Brasil, sem ter que jogar uma parte por aqueles janelões da Avenida Chile.

Há mais de 50 anos, Ademar de Barros, interventor e governador de São Paulo, consagrou o “rouba mas faz”. Morreu de morte natural, enquanto o cofre com dinheiro que deixou para a amante, (“doutor Rui”) entrou na história. Pela verdade, e pela mentira dos que se rotularam como autores, e participantes do roubo, estavam bem longe.

 

 

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